sites em santa catarina


Encontre sites em santa catarina na Web4business - Desenvolvimento de Sistemas e Sites Personalizados.

Coordenadas: 27.27° S 50.49° O
 Nota: "Catarinense" redireciona para este artigo. Este artigo é sobre o estado brasileiro. Para a competição esportiva, veja Campeonato Catarinense de Futebol. Para outros significados, veja Santa Catarina (desambiguação).
Estado de Santa CatarinaBandeiraBrasãoHino: Hino de Santa Catarina
Gentílico: catarinense, barriga-verde
Localização
 - Região
Sul
 - Estados limítrofes
Paraná (norte), Rio Grande do Sul (sul) e Argentina (oeste)
 - Regiões geográficas intermediárias
7
 - Regiões geográficas imediatas
24
 - Municípios
295
Capital Florianópolis 27°35?49"S 48°32?56"O
Governo
 - Governador(a)
Carlos Moisés (PSL)
 - Vice-governador(a)
Daniela Reinehr (PSL)
 - Deputados federais
16
 - Deputados estaduais
40
 - Senadores
Dário Berger (PMDB)Esperidião Amin (PP)Jorginho Mello (PR)
ÁreaÂ
 - Total
95 736,165 km²Â (20º) [1]
População2016
 - Estimativa
6 910 553 hab. (11º)[2]
 - Densidade72,18 hab./km² (8º)
Economia2016[3]
 - PIB
R$ 256 661 000 mil (7º)
 - PIB per capita
R$ 37.140[3]Â (5º)
Indicadores2010/2015[4][5]
 - Esper. de vida (2015)78,7 anos (1º)
 - Mort. infantil (2015)9,5? nasc. (26º)
 - Alfabetização (2010)96,1% (2º)
 - IDH (2017)0,808 (3º) ? muito alto [6]
Fuso horárioUTC?03:00
Climasubtropical Cfa/Cfb
Cód. ISO 3166-2BR-SC
Site governamentalhttp://www.sc.gov.br/
Santa Catarina é uma das 27 unidades federativas do Brasil, localizada no centro da região Sul do país. É o 20.º estado brasileiro por área territorial e o 11.º por população. Além disso, é o 9.º de maior povoamento, com 295 municípios. O catolicismo é a religião da maior parte da população. O idioma oficial, da mesma forma que nas outras unidades federativas, é a língua portuguesa. Compreendem as dimensões de seu território uma área de 95Â 733Â km², atingindo superfície mais extensa do que Portugal ou a somatória dos estados brasileiros do Rio de Janeiro e Espírito Santo e o Distrito Federal.
Suas divisões administrativas limítrofes são os estados brasileiros do Paraná (ao N) e do Rio Grande do Sul (ao S) e a província argentina de Missiones (a O). Além disso, o oceano Atlântico banha a região costeira do estado (a L). O percurso do litoral é de mais de 450Â km, isto é, cerca da metade da costa continental de Portugal (943Â km). A cidade-sede dos poderes executivo, legislativo e judiciário estaduais é a capital Florianópolis. O município de Joinville, contudo, é o mais populoso do estado. Além do Espírito Santo, Santa Catarina é o único estado cuja capital não é a cidade mais populosa.[7] Totalmente ao sul do trópico de Capricórnio, situado na zona temperada meridional do planeta, o estado tem um clima subtropical. Essas condições são variáveis segundo o relevo da região: no oeste e planalto serrano é relativamente frequente que ocorram geadas e neve, ao passo que no litoral o clima é mais quente, sendo possível que se atinjam temperaturas elevadas no verão.
Seu território, que abrange parte da extensão do antigo Governo do Rio da Prata e do Paraguai à época do grande Império Espanhol, era um dos estados mais antigos do Brasil, desmembrado de São Paulo em 1738, sendo seu primeiro governador o senhor José da Silva Pais. Foi criado por um só motivo: estender os domínios portugueses para o sul do Brasil, então colônia de Portugal, até atingir a região do Rio da Prata. É também a mais antiga unidade federativa da Região Sul do Brasil, superando o Rio Grande do Sul (1807) e o Paraná (1853). Santa Catarina foi muito povoada por imigrantes europeus: o litoral foi colonizado pelos portugueses açorianos no século XVIII; o Vale do Itajaí, porção da região sul e o norte catarinense foram povoados pelos alemães na metade do XIX. O sul do estado foi povoado pelos italianos nos últimos anos do mesmo. Filhos e netos de imigrantes italianos e alemães que se deslocaram do Rio Grande do Sul povoaram o oeste catarinense, em meados do século XX. Filhos, netos e bisnetos de africanos e de índios também povoaram o estado.
Os índices sociais do estado estão entre os mais altos do país e da América do Sul. Tem o mais elevado índice de expectativa de vida do país (empatando com o Distrito Federal), a menor taxa de mortalidade infantil e também é a unidade federativa com a mais baixa desigualdade econômica e analfabetismo do Brasil. Santa Catarina possui o sexto mais alto PIB do país,[8] com uma economia variada e com fortes afinidades à industrialização. Importante polo de exportação e de consumo, é um dos estados que mais expandem na economia brasileira e que responde por 4% do produto interno bruto do país.Índice1 Etimologia
2 História2.1 Período colonial e imperial
2.2 Período republicano
3 Geografia3.1 Geomorfologia e hidrografia
3.2 Clima, vegetação e biodiversidade
4 Demografia4.1 Idiomas
4.2 Religiões
4.3 Composição étnica, migração e povos indígenas
4.4 Hierarquia urbana e regiões metropolitanas
4.5 Segurança pública e criminalidade
5 Governo e política
6 Subdivisões6.1 Regiões
7 Economia7.1 Setor primário
7.2 Setor secundário
7.3 Setor terciário7.3.1 Turismo
8 Infraestrutura8.1 Saúde
8.2 Educação
8.3 Transportes
8.4 Serviços e comunicações
9 Cultura9.1 Espaços culturais, museus e personalidades
9.2 Monumentos, festas religiosas e folclore
9.3 Esportes
9.4 Feriados
10 Ver também
11 Notas
12 Referências12.1 Bibliografia
13 Ligações externasEtimologia[editar | editar código-fonte]
Ver artigos principais: Catarina de Alexandria e Barriga-verde
A denominação Santa Catarina seria dada por Francisco Dias Velho, que veio para a ilha hoje homônima em 1675, quando naquele local construiu uma capela em devoção a Catarina de Alexandria, da qual, ao que se diz, uma filha sua possuía o nome.[9][10] Demais autores afirmam que a denominação é atribuída a Sebastião Caboto, que consagraria a ilha, durante sua passagem entre 1526 a 1527, a santa Catarina, ou antes, homenageou sua esposa, Catarina Medrano.[10] O estado empresta seu nome da ilha.[9]
Seus habitantes naturais são denominados catarinenses[11] ou barrigas-verdes, por causa do colete que utilizavam os recrutas das tropas de Joaquim Francisco do Livramento, as quais, em 1753, partiram de Santa Catarina para que batalhassem no Rio Grande do Sul e que assegurassem ao Brasil a posse daquela capitania.[12][13]
Originário da religião católica, o nome homenageia a santa padroeira do estado.[9][10] Os romanos cultuavam uma divindade antiquíssima, Sancus, que não deixava violar as promessas e juramentos, mandando cumpri-las. Da sua denominação vem o verbo latino sancire, ?consagrar?. Sanctus, ?santo, consagrado, o qual tem que, sobretudo, ser tratado com respeito? é o particípio passado do próprio verbo. Etimologicamente, o termo Catarina vem do grego ekaterina (?????????), ?puro, imaculado?.[14][15]História[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: História de Santa Catarina
Período colonial e imperial[editar | editar código-fonte]
Chegada dos franceses liderados por Gonneville à terra que futuramente seria São Francisco do Sul.
Construção colonial na Ilha de Santa Catarina.
No começo do século XVI, a região que é hoje o estado catarinense era povoada pelos carijós, tribo do grupo tupi-guarani, catequizados (que se instruíram e pacificaram no catolicismo romano) desde 1549.[16]
A partir do início da época em que o Brasil foi descoberto, expedições vindas de Portugal e Espanha visitaram a costa catarinense.[17] No ano de 1526, Sebastião Caboto, viajando ao rio da Prata, tinha passado pela ilha então denominada dos Patos e a chamou de Santa Catarina. D. João III doou as terras continentais para Pero Lopes de Sousa em 1534. No entanto, em todos os anos do século XVI, as terras ficaram desabitadas, recebiam a visita de jesuítas, colonizadores espanhóis e portugueses, porém, sem população permanente.[17]
Os portugueses somente começaram a se interessar pela região na metade do século XVII. No ano de 1658, a povoação permanente mais antiga do estado, o povoado de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco, foi fundada por Manuel Lourenço de Andrade e seus amigos.[17] Em 1675, o bandeirante paulista Francisco Dias Velho, seguido de seus filhos, escravos e criados, criou a povoação de Nossa Senhora do Desterro (hoje Florianópolis) na ilha de Santa Catarina. Em 1676, o povoado de Laguna foi estabelecido por Domingos de Brito Peixoto. Criou-se a Capitania de Santa Catarina, vinculada à de São Paulo, em 1738. A capitania desmembrou-se de São Paulo e passou a pertencer à do Rio de Janeiro, em 1739.[17] Um sistema defensivo insular foi criado e cerca de cinco mil imigrantes açorianos começaram a povoar a ilha e o litoral da capitania, de 1748 a 1756. Portugal e Espanha entraram em guerra. Em consequência disso, a ilha de Santa Catarina foi devastada e invadida por tropas espanholas em 1777. Os espanhóis foram obrigados pelo Tratado de Santo Ildefonso a devolver a região que haviam conquistado.[17]
A Capitania de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá, fundada pelo Marquês de Cascais em 1656,[18] substituiu a Capitania de Santana,[19][20] que teve início na foz da baía de Paranaguá e fim na atual cidade catarinense de Laguna.[19][21][22][23] Tem como limites a de Santo Amaro (parte da segunda seção da de São Vicente) ao norte,[19] as águas salgadas do oceano Atlântico a leste[24] e o Governo do Rio da Prata e do Paraguai a oeste,[25] estados extintos delimitados pelo Tratado de Tordesilhas.[24][26] Museu Anita Garibaldi, em Laguna, onde foi proclamada a independência da República Juliana.
Com a independência do Brasil que foi proclamada, a capitania foi elevada à categoria de província. A Revolução Farroupilha, ocorrida no Rio Grande do Sul em 1835, teve suas consequências sofridas pela então província. Em julho de 1839, a República Juliana foi proclamada pelos revolucionários, chefiados por Giuseppe Garibaldi e David Canabarro, que tinham tomado Laguna. Derrotados pelas tropas do Império do Brasil, os rebeldes deixaram Laguna.[17] O novo país sul-americano teve curta duração, pois, quando sua independência foi proclamada, deixou de pagar à República Rio Grandense por falta de dinheiro.[27] Em 1840, as trincheiras farroupilhas mais recentes foram extintas. Em meados do século XIX vieram os imigrantes europeus, especialmente alemães e italianos, estes últimos em quantidade muito pequena. Foram criadas as colônias de Dona Francisca, atual Joinville, em 1850, Blumenau em 1852 e Brusque em 1860.[17]Período republicano[editar | editar código-fonte]
Para listas mais abrangentes, consulte Lista de governadores de Santa Catarina.
A proclamação da República foi apoiada pela província agora elevada à categoria de unidade federativa em 17 de novembro de 1889, data que aparece na bandeira e no brasão estadual, no entanto, a revolta do governador indicado, que aderiu à Revolução Federalista gaúcha em 1893, foi contrária ao governo central. Desterro foi transformada em base naval da esquadra revolucionária chefiada por Custódio José de Melo.[17] Mapa do Estado de Santa Catarina, 1907. Arquivo Nacional.
Mapa da Guerra do Contestado no Museu do Contestado, em Caçador.
As lutas expandiram-se por toda a costa de Santa Catarina. Derrotados em 1894, os revolucionários foram seriamente castigados pelas tropas legalistas. Em 1894, Hercílio Luz foi escolhido por voto popular como governador e elaborou uma política que pacificasse a região e que reparasse os problemas infraestruturais que o estado sofreu. Homenageando Floriano Peixoto, a cidade de Desterro recebeu o nome de Florianópolis, após uma reviravolta que custou a vida dos defensores da revolução.[17]
No ano de 1912, teve início a Guerra do Contestado, conflito de oposição entre os habitantes empobrecidos da região que se situa entre os rios Negro, Iguaçu, Pelotas e Uruguai, e as forças oficiais. José Maria de Santo Agostinho, um curandeiro considerado sagrado, liderava os sertanejos, além do Paraná e Santa Catarina disputarem a região onde moravam, motivo pelo qual a área recebeu o nome de Contestado.[17] Ambas as unidades federativas se desentenderam e os sertanejos lutaram contra as forças oficiais, e tudo isso somente deixou de existir em 1916. Em 1930 o território de Santa Catarina foi invadido pelas forças revoltosas, as quais saíram do Rio Grande do Sul, apesar da resistência de Florianópolis, que se estendeu até a vitória da revolução no país inteiro.[17]
Na época da Segunda Guerra Mundial, foi necessário que o problema da infiltração nazista fosse enfrentado no estado, em que o esforço militar brasileiro não conseguiu ser prejudicado por agrupamentos de alemães, diante de uma tentativa infrutífera. Em toda a administração de Getúlio Vargas, até 1945, interventores governaram o estado. Desde os anos 1950, colaborou ao progresso catarinense o estímulo concedido para que o extremo oeste e o centro do estado fossem povoados por colonos ítalo-brasileiros que vieram do Rio Grande do Sul. A Universidade Federal de Santa Catarina foi criada em 1960 e a Universidade para o Desenvolvimento do Estado de SC foi fundada em 1965, e tudo isso impulsionou em muito a educação estadual.[17]
Após um grande período de eleições indiretas para governadores no Brasil, Esperidião Amin foi escolhido por voto popular em 1982. Foi substituído pelo governante eleito Pedro Ivo Campos (1987?1991). No mês de março de 1991, tomou posse do poder executivo Vilson Pedro Kleinübing, do PFL (hoje Democratas), renunciando em abril de 1994 e sendo trocado por Konder Reis, que concluiu o mandato. Nas eleições de 1994, foi escolhido por voto popular Paulo Afonso Evangelista Vieira, que tomou posse do poder executivo estadual em 1995, ficando no cargo até 1999, quando foi substituído por Esperidião Amin. Luiz Henrique da Silveira venceu as eleições de 2002, permanecendo no cargo até 2006, no momento em que assumiu seu vice Eduardo Pinho, que completou o mandato. Luiz Henrique da Silveira, eleito em 2006, foi substituído por Leonel Pavan, que concluiu o mandato. Em 2010, Raimundo Colombo foi eleito governador, sendo reeleito em 2014. Raimundo Colombo ficou no cargo até 2018, quando foi sucedido pelo seu vice Eduardo Pinho Moreira.[28][29] Em 2018, Carlos Moisés foi eleito governador,[30] assumindo o governo do estado em janeiro de 2019.[31]Geografia[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Geografia de Santa Catarina
Cânion Fortaleza no Parque Nacional da Serra Geral.
Serra do Rio do Rastro, maior cadeia de montanhas do sul do Brasil.
O Rio Pelotas na divisa com o Rio Grande do Sul.
Santa Catarina é uma das 27 unidades federativas do Brasil, localizada no centro geográfico da região Sul, numa posição de estratégia na UNASUL. Suas divisões administrativas limítrofes são os estados brasileiros do Paraná, ao N e o Rio Grande do Sul, ao S e a província argentina de Misiones a O, além do oceano Atlântico a L.[32] O fuso horário é igual ao de Brasília: três horas anteriores em relação a Greenwich, UTC-3.[33][34][35] Uma vez anualmente, com frequência de outubro a fevereiro, é adotado o horário de verão, em que se adiantam os relógios em uma hora para economia de energia.[36]Geomorfologia e hidrografia[editar | editar código-fonte]
Ver artigos principais: Geologia de Santa Catarina, Relevo de Santa Catarina e Hidrografia de Santa Catarina
Com 77% de seu território com altitude superior a 300 metros e 52% com altitudes superiores a 600 metros, Santa Catarina destaca-se dentre as unidades federativas brasilianas de relevo mais alto. Quatro unidades geomorfológicas, que vão do litoral ao interior, formam o relevo estadual:[37] baixada litorânea, serra do Mar, planalto paleozoico e basáltico.[37]
A baixada litorânea engloba as terras que se localizam numa altitude menor que 200 metros. Na parte norte, é bem alargada, entrando sertão adentro, por meio dos vales que correm da serra do Mar. Em direção ao sul, é progressivamente curta.[37] Ela é dominada pela serra do Mar na parte oeste. Menos na porção setentrional do estado, em que compõe a borda montanhosa de um planalto razoavelmente médio, a serra possui traço bem diversificado em relação ao demonstrado por ela em demais unidades federativas como Paraná e São Paulo. Em Santa Catarina, constitui uma faixa de montanhas, com altitude superior a mil metros, formada por um grupo de maciços separados pela profundidade dos vales dos rios que descem para o oceano Atlântico.[37]
Na retaguarda da serra do Mar, a superfície aplainada do extenso planalto paleozoico divide-se em espaços separados pelos cursos de água que descem em direção ao oceano Atlântico. A altura do planalto paleozoico é perdida na direção norte-sul; no sul do estado vai se confundindo com a planície litorânea, já que a serra do Mar não vem para esta região de Santa Catarina.[37]
A maioria do território da unidade federativa é abrangida pelo planalto basáltico. Este é constituído por sedimentos basálticos (derrames de lava), que se alternam com depósitos areníticos, tendo como limite a leste uma borda montanhosa denominada de serra Geral. Na porção setentrional do território estadual, a borda do planalto basáltico está situada no sertão; em direção ao sul, chega aos poucos perto do litoral até o seu declive direcionado ao mar. A área do planalto é razoável e inclina-se com leveza para oeste. Vales aprofundados foram abertos pelos rios que descem em direção ao estado vizinho do Paraná.[37] São pouco férteis os terrenos da floresta ombrófila mista, da mesma forma que os solos dos campos, os quais se aproveitam para a pecuária leiteira e de corte. Os solos de floresta subtropical úmida caracterizam-se por sua fertilidade, apesar de seu grande desgaste por sua utilização imprópria.[38]
Os rios que descem pelo território do estado fazem parte de ambos os sistemas autônomos delimitados pelas serras Geral e do Mar. A bacia do Atlântico Sul é constituída por bacias delimitadas entre si, como as dos rios Itajaí-Açu, Tubarão, Araranguá, Tijucas e Itapocu.[39] No sertão do estado, duas bacias se juntam para que formem a bacia da Prata: a do Paraná, cujo afluente de maior importância é o rio Iguaçu, e a do Uruguai, que tem como maiores afluentes os rios Pelotas, Canoas, Chapecó e do Peixe.[39]Clima, vegetação e biodiversidade[editar | editar código-fonte]
Ver artigos principais: Clima de Santa Catarina e Vegetação de Santa Catarina
Santa Catarina pela classificação climática de Köppen-Geiger.
O território catarinense abrange dois tipos climáticos, a saber: o subtropical úmido com verões cálidos (Cfa) e o úmido com estios amenos (Cfb). O subtropical Cfa é o tipo climático da baixada litorânea e das porções de menor altitude do planalto (extremidade oeste e vale do rio Uruguai). Possui temperaturas médias registradas de 20?°C, na baixada e no vale do Uruguai, e 18?°C, na extremidade oeste; a quantidade de chuvas, com boa distribuição ao longo do ano, alcança 1 500 mm por ano.[39]
O subtropical Cfb é o tipo climático do restante do planalto. Possui temperaturas médias registradas entre 16 e 18?°C, porém, as de verão e de inverno são diferentes, por isso há grande amplitude térmica ao longo do ano. As invernadas são bem frias: em algumas regiões, são observados anualmente cerca de 25 dias de geada. A quantidade de chuvas é igual à do tipo anterior. O fato único, no entanto, é que uma diminuta porção chuvosa cai no formato de neve na região de São Joaquim,[39] especialmente a do Brasil onde mais neva,[40] assim como em nações do hemisfério norte como Canadá, EUA e Rússia.[nota 1] Bom Jardim da Serra, São Joaquim, Urubici e Urupema são os municípios mais gelados do estado e encontram-se dentre os mais gelados do Brasil.[41] No entanto, a mais baixa temperatura que já se registrou no país, -14Â °C, aconteceu no município de Caçador, em 11 de junho de 1952.[42] No fim de novembro de 2008, enchentes depois que choveu muito foram sofridas por certas regiões do estado, especialmente o Vale do Itajaí.[43] Diversas cidades ficaram ilhadas e algumas foram devastadas.[43]
Neve na zona rural de São Joaquim, na Serra Catarinense.Praia da Guarda do Embaú, em Palhoça.A vegetação original do estado abrange duas formações vegetais: florestas e campos. As florestas, ocupantes de 65% do território de Santa Catarina, foram muito desflorestadas. No entanto, a silvicultura cresceu bastante, porque o governo incentivou muito para que acontecesse tal reflorestamento e também porque a indústria de madeira se desenvolveu. No planalto, são apresentadas no formato de florestas que misturam coníferas (araucárias) e latifoliadas e, na baixada e sopé da serra do Mar, somente como floresta latifoliada. Os campos aparecem como manchas que se espalham dentro da floresta mista. Os principais são os de São Joaquim, Lages, Curitibanos e Campos Novos.[39]
O estado de Santa Catarina tem em seu território o registro de cerca de 600 espécies de aves,[44] cerca de 150 mamíferos,[45] cerca de 140 denominações sistemáticas de anfíbios[46] e cerca de 1150 Lepidoptera (borboletas e mariposas),[47] bem como o cadastro de cerca de 2Â 300 plantas vasculares.[48]Campo dos Padres no Parque Nacional de São Joaquim.Demografia[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Demografia de Santa Catarina
Ver também: Lista de municípios de Santa Catarina por populaçãoCrescimento populacional
Censo
Pop.%±
1872159 8021890283 76977,6%1900320 28912,9%1920668 743108,8%19401 178 34076,2%19501 560 50232,4%19602 146 90937,6%19702 930 41136,5%19803 687 65225,8%19914 538 24823,1%20005 349 58017,9%20106 248 43616,8%Est. 20177 001 161[49]12,0%Fonte: IBGE[50]A população do estado de Santa Catarina no censo demográfico de 2010 era de 6 248 436 habitantes, sendo a 11.ª unidade da federação mais populosa do país, concentrando cerca de 3,3% da população brasileira[51] e apresentando uma densidade demográfica de 65,29 moradores por quilômetro quadrado (a oitava maior do Brasil).[52] De acordo com este mesmo censo demográfico, 83,99% dos habitantes viviam na zona urbana e os 16,1% restantes na rural.[53] Ao mesmo tempo, 50,38% eram do gênero feminino e 49,52% do masculino, tendo uma razão de sexo de 98,48.[54] Em dez anos, o estado registrou uma taxa de crescimento populacional de 16,80%.[55] Densidade demográfica de Santa Catarina   0-25 hab/km²   25-50 hab/km²   50-100 hab/km²   100-150 hab/km²   150-200 hab/km²   200-300 hab/km²   300-400 hab/km²   400-500 hab/km²   > 500 hab/km²
Dos 293 municípios catarinenses, apenas um tinha população acima dos quinhentos mil: Joinville, no nordeste do estado. Outros onze tinham entre 100Â 001 e 500Â 000 (Florianópolis, Blumenau, São José, Chapecó, Criciúma, Itajaí, Jaraguá do Sul, Palhoça, Lages, Balneário Camboriú, Brusque e Tubarão), quinze de 50Â 001 a 100Â 000, 34 de 20Â 001 a 50Â 000, 60 de 10Â 001 a 20Â 000, 64 de 5Â 001 a 10Â 000, 96 de 2Â 001 a 5Â 000 e doze até dois mil (Alto Bela Vista, Ibiam, Marema, Cunhataí, São Miguel da Boa Vista, São Miguel da Boa Vista, Macieira, Barra Bonita, Tigrinhos, Jardinópolis, Presidente Castello Branco e Paial).[56] Sua capital, Florianópolis, com seus 477Â 798 habitantes, concentrava 6,7% da população estadual,[57] além de possuir a sexta maior densidade demográfica, cinco vezes menor que Balneário Camboriú, em relação aos demais municípios (627,24 hab./km²), enquanto Capão Alto, no noroeste, detinha a menos populacionalmente densa (2,06 hab./km²).[58]
O Índice de Desenvolvimento Humano de Santa Catarina é considerado alto conforme o PNUD. Segundo o último Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, divulgado em 2013, com dados relativos a 2010, o seu valor era de 0,774, estando na terceira colocação ao nível nacional e na primeira ao regional. Considerando-se o índice de longevidade, seu valor é de 0,860 (1.º), o do de renda é 0,773 (4.º) e o de educação é de 0,697 (3.º).[59] O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social, é de 0,39 e a incidência da pobreza de 27,19%.[60] A taxa de fecundidade de Santa Catarina é de 1,71 filho por mulher, uma das mais baixas do Brasil.[61]verdiscutireditar Municípios mais populosos de Santa Catarina.mw-parser-output .nobold{font-weight:normal}(estimativa de 2018 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)
JoinvilleFlorianópolis
PosiçãoLocalidadeMesorregiõesPop.PosiçãoLocalidadeMesorregiãoPop.BlumenauSão José
1
Joinville
Norte583Â 144
11
Balneário Camboriú
Vale do Itajaí131Â 727
2
Florianópolis
Grande Florianópolis492Â 977
12
Brusque
Vale do Itajaí125Â 810
3
Blumenau
Vale do Itajaí352Â 460
13
Tubarão
Sul103Â 674
4
São José
Grande Florianópolis242Â 927
14
São Bento do Sul
Norte81Â 893
5
Chapecó
Oeste216Â 654
15
Camboriú
Vale do Itajaí76Â 592
6
Criciúma
Sul213Â 023
16
Caçador
Oeste76Â 571
7
Itajaí
Vale do Itajaí208Â 958
17
Navegantes
Vale do Itajaí74Â 964
8
Jaraguá do Sul
Norte167Â 300
18
Concórdia
Oeste73Â 206
9
Palhoça
Grande Florianópolis161Â 395
19
Rio do Sul
Vale do Itajaí68Â 217
10
Lages
Serra158Â 620
20
Araranguá
Sul66Â 442Idiomas[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Idiomas de Santa Catarina
Falam-se em Santa Catarina ambos os agrupamentos de idiomas diferentes: as línguas autóctones[62] e as alóctones, sendo certos desses os minoritários.[63][64][65][66][67][68]
Há três línguas autóctones ou indígenas: caingangue, mbyá-guarani e xoclengue.[62] Depois que o estado foi colonizado pelos europeus, idiomas alóctones ou de imigrantes apareceram e continuam existindo hoje, como o português, o talian e demais dialetos italianos,[63] e os hochdeutsch ou deutsch e plattdüütsch, ou plattdietch. Faz parte deste o dialeto pomerano comum próximo a Blumenau e Pomerode.[64][65] Certos dialetos apareceram regionalmente, como o portunhol, uma combinação de português e castelhano que se fala nas regiões de fronteira com a Argentina,[66] e o katarinensisch, originário da língua nacional da Alemanha.[64] Demais núcleos linguísticos em menor escala abrangem castelhano, polaco, lituano, japonês, árabe, iídiche, etc.[67][68]Religiões[editar | editar código-fonte]
Santuário Madre Paulina, construído em homenagem à primeira santa do Brasil e localizado no município de Nova Trento.
De acordo com o censo demográfico de 2010, a população de Santa Catarina é formada por católicos apostólicos romanos (73,07%); protestantes ou evangélicos (20,4%); espíritas (1,58%); testemunhas de Jeová (0,74%); mórmons (0,11%); c. a. brasileiros (0,17%); budistas (0,05%); novos religiosos orientais (0,04%), dentre os quais os messiânicos (0,03%); islâmicos (0,01%); ortodoxos (0,07%); umbandistas (0,14%); judaístas (0,02%); espiritualistas (0,03%); tradições esotéricas (0,17%); indígenas (0,03%); candomblezeiros (0,09%) e hinduístas (0,01%). Outros 3,27% não tinham religião, incluindo-se aí os ateus (0,29%) e agnósticos (0,6%); 0,29% seguiam outras religiosidades cristãs; 0,21% não tinham fé determinada; 0,04% não souberam, 0,04% outras religiões orientais e 0,03% não declararam.[69] Igreja de rito bizantino-ucraniano da Sagrada Família, em Iracema, Itaiópolis
Segundo a divisão da Igreja Católica no Brasil, Santa Catarina pertence à Regional Sul IV e seu território é dividido em uma província eclesiástica, formada pela arquidiocese de Florianópolis e pelas nove dioceses sufragâneas de Blumenau, Caçador, Chapecó, Criciúma, Joaçaba, Joinville, Lages, Rio do Sul e Tubarão.[70]
Santa Catarina também possui os mais diversos credos protestantes ou reformados, sendo a Igreja Universal do Reino de Deus, a congregação cristã, a batista e a Assembleia de Deus as maiores denominações. Como mencionado, 20,4% da população catarinense se declararam evangélicos, sendo que 10,98% pertenciam às igrejas de origem pentecostal, 4,20% às evangélicas não determinadas e 4,03% às de missão (4,87%).[69]Composição étnica, migração e povos indígenas[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Demografia de Santa Catarina#Etnias
A população de Santa Catarina é composta basicamente por caucasianos, mestiços, afro-brasileiros e povos indígenas.[71][72][73][74] No Brasil colonial, os colonizadores espanhóis foram os primeiros a iniciar o povoamento no território catarinense.[72][73][74] Santa Catarina foi povoada por portugueses e demais imigrantes europeus (italianos, alemães, poloneses, ucranianos, lituânios, judeus, neerlandeses, belgas, suíços, austríacos, franceses, ingleses, irlandeses, noruegueses, suecos, dinamarqueses, checos, eslovacos, gregos, russos).[72][73][74] Sobre a abolição da escravatura no Brasil,[75][76] diz um refrão do hino do estado com as seguintes palavras:[77]?
Pela força do Direito
Pela força da razão,
Cai por terra o preconceito
Levanta-se uma Nação. (bis)? Vista aérea do centro de Florianópolis, fundada por vicentistas já em pleno século XVII.
Os vicentistas junto com indígenas aculturados iniciaram a colonização de São Francisco do Sul, Florianópolis e Laguna já no século XVII.[71] Os portugueses, em sua maior parte, açorianos, vieram para Santa Catarina em 1748, para povoar e defender o Brasil meridional de inesperados ataques de espanhóis.[71] Já, os castelhanos, que chegaram da Argentina, estavam a dominar terras portuguesas no sul do Brasil. Foram criadas colônias açorianas em pontos de estratégia na costa catarinense, que depois foram espalhadas por demais zonas do Brasil. Antes de 1753, entraram 6Â 492 açorianos no Brasil meridional, o que equivale a um terço da população inteira de Santa Catarina dos últimos anos do século XVIII.[71]
Um estudo genético feito em Costa da Lagoa e em São João do Rio Vermelho, duas comunidades afastadas catarinenses criadas por imigrantes açorianos, mostrou a permanência genética desta população perto da açoriana, apesar das colaborações africanas e indígenas. A ascendência dessas comunidades é sempre europeia em sua maioria (80,6% a 93,50%), mas não é restritamente açoriana, porque se detectou significativa miscigenação africana (12,6% a 4,1%) e indígena (6,8% a 2,4%).[78] Consulado da Áustria em Treze Tílias. A forte imigração europeia deixou legados como a influência linguística.
A imigração alemã em Santa Catarina começou em 1828, durante a fundação da colônia de São Pedro de Alcântara pelos primeiros 523 alemães, vindos de Bremen. O imperador Dom Pedro I, que queria colonizar o sul do Brasil e fazer a economia regional enriquecer, incentivou a chegada de alemães para o Brasil. Várias colônias alemãs foram fundadas no estado e expandiram-se pelo interior. As que mais tiveram bom sucesso foram as colônias de Blumenau, em 1850, e de Joinville em 1851.[71] Ambas as colônias foram as que deram certo na colonização alemã no estado, porque foi por meio delas que os imigrantes alemães foram expandidos. Os alemães isolaram-se durante decênios em suas colônias, comunicando-se menos com o resto da população brasileira. Como resultado, os alemães, enfim, mantiveram seu idioma e hábitos intocados, sem que ganhassem uma grande quantidade de influências que viessem de fora.[71] Esse afastamento fez com que surgisse em Santa Catarina uma fortalecida origem germânica, percebida em uma grande variedade de características da sua população. O estado catarinense tem atualmente a maior quantidade de filhos, netos e bisnetos de alemães no Brasil. Mais de 40% da população catarinense é originária da Alemanha.[71]
A imigração italiana foi a maior corrente imigratória já acolhida por Santa Catarina. Os italianos vieram ao estado em 1875, procedentes especialmente das regiões do Vêneto e da Lombardia.[71] Dessa forma, como aconteceu com os alemães, fundaram-se mais de dez colônias de imigrantes italianos, sendo as mais desenvolvidas na região do vale do rio Tubarão.[71] Criaram-se as mais antigas colônias de imigrantes italianos na costa catarinense. O clima com um pouco mais de calor e as doenças tropicais atingiram os imigrantes, levando assim colônias ao insucesso.[71] No começo do século XX, italianos que vieram do Rio Grande do Sul migraram para o oeste de Santa Catarina, e ali as colônias italianas desenvolveram-se. Mais de 30% da população do estado são filhos, netos e bisnetos de italianos.[71] Vista do castelinho da Moellmann em Blumenau.
Em agosto de 1869, veio ao porto de Itajaí, desembarcando do navio ?Vitória?, o primeiro agrupamento de emigrantes poloneses da Alta Silésia, formado pelas famílias de Francisco Polak, Nicolau Wos, Boaventura Polak, Tomás Szymanski, Simão Purkot, Filipe Kokot, Miguel Prudlo, Simão Otto. No total, havia 64 pessoas.[71] Estabeleceram-se na colônia Brusque, na região de ?Sixteen Lots?. Mais de 5% da população catarinense são filhos, netos e bisnetos de poloneses (280 mil pessoas).[71]
Os escravos africanos e seus filhos, netos e bisnetos também contribuíram para formar o povo catarinense. No ano de 1796, os escravos formavam 22% da população da ilha de Santa Catarina e os forros 1,8%. Em 1864, a capital possuía 21 136 habitantes, e os escravos ainda eram por volta de 18% da população, ao passo que os ?pardos e pretos? livres contavam 1381, 6,5% de todo o contingente.[79]
Atualmente vivem no estado de Santa Catarina pouco mais de 16 mil indígenas, distribuídos em vinte e oito grupos, que ocupam área de 96Â 581,346 4 hectares de extensão. Um total de vinte e oito já se encontram demarcadas definitivamente pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI), órgão do governo brasileiro responsável pela questão, e nelas se encontra a totalidade dos indígenas residentes no estado.[80] Dessas, destaca-se a de maior área, a reserva indígena Xapecó, que abrange os municípios de Abelardo Luz, Ipauçu e Entre Rios.[80] Casa de pedra italiana na cidade de Nova Veneza.
Conforme pesquisa de autodeclaração do censo de 2010, 83,85% dos catarinenses declararam-se brancos, 12,61% pardos, 2,86% pretos, 0,41% amarelos e 0,25% indígenas, além dos sem declaração (0,01%).[81] 99,81% eram brasileiros (99,72% natos e 0,10% naturalizados) e 0,19% estrangeiros.[82] Entre os brasileiros, 95,45% nasceram no Sul (82,11% no próprio estado) e 3,92% em outras regiões, sendo 2,37% no Sudeste, 0,95% no Nordeste (1,92%), 0,40% no Centro-Oeste e 0,21% no Norte.[83] Muitas pessoas migram de outros estados brasileiros para Santa Catarina em busca de trabalho ou melhores condições de vida. Dentre os estados, o Rio Grande do Sul tinha o maior percentual de residentes (6,76%), seguido por Paraná (6,58%) e São Paulo (1,59%).[84]
Segundo uma pesquisa de 2013, a composição genética de Santa Catarina é a seguinte: 79,7% de sangue europeu, 11,4% africana e 8,9% indígena.[85]Hierarquia urbana e regiões metropolitanas[editar | editar código-fonte]
Santa Catarina localiza-se parcialmente na área influenciada pela capital paulista, em parte, na de influência de Porto Alegre. A cidade de São Paulo exerce domínio sobre a metade norte inteira, em que age nos centros modestos de Florianópolis e Blumenau, ao passo que a capital do RS vai dominando o sul, pelos mais intermediários de Lages e Joaçaba.[86] As cidades mais populosas, fora a capital, são Joinville, Blumenau, Itajaí, São José, Lages, Chapecó e Criciúma.[2]
Três regiões metropolitanas do Norte/Nordeste Catarinense, de Florianópolis e do Vale do Itajaí, instituídas pela lei complementar estadual n.º 162, de 1998, até serem extintas pela LCE n.º 381, de 2007, foram recriadas pela LCE n.º 495, de 2010. Em 2000, através da LCE n.º 221, foi instituída a Região Metropolitana da Foz do Rio Itajaí, extinta em 2007 e recriada em 2010. As regiões metropolitanas Carbonífera e de Tubarão foram criadas em janeiro de 2002, extintas em 2007 e recriadas em 2010. Em 2007, a lei complementar estadual n.º 377 instituiu a RM de Chapecó.[87] Em 2010, as RMs do Alto Vale do Itajaí e de Lages foram criadas pela LCE 495.[88] No ano de 2012, a lei complementar estadual n.º 571, instituiu as regiões metropolitanas do Contestado e do Extremo Oeste.[87]
Atualmente, Santa Catarina possui, ao todo, onze regiões metropolitanas, todas criadas por intermédio de leis complementares estaduais entre os séculos XX e XXI.[87]Segurança pública e criminalidade[editar | editar código-fonte]
Viatura da Polícia Militar de Santa Catarina.
As mais importantes unidades das Forças Armadas em Santa Catarina com sede no estado são: no Exército Brasileiro, SC pertence ao Comando Militar do Sul (o qual possui um quartel-general em Porto Alegre)[89] e, junto com o Paraná, integra a 5.ª Região Militar e 5.ª Divisão de Exército,[90] tendo sede na unidade federativa o 23.º Batalhão de Infantaria (Blumenau)[91] e a 14.ª Brigada de Infantaria Motorizada;[92] na Marinha do Brasil, Santa Catarina faz parte do 5.º Distrito Naval, sediado no Rio Grande,[93] atuando no território estadual a Escola de Aprendizes-Marinheiros;[94] na FAB, SC conta com uma base aérea (Florianópolis).[95][96]
Segundo a Constituição Federal de 1988 e a Estadual de 1989, os órgãos reguladores da segurança pública no estado de Santa Catarina são a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros, a P. Civil e o Instituto Geral de Perícias.[97][98]
De acordo com dados do ?Mapa da Violência 2012?, publicado pelo Instituto Sangari e pelo Ministério da Justiça, a taxa de homicídios por 100 mil habitantes, que era de 6,7 em 1980, subiu para 13,0 em 2009 (ficando abaixo da média nacional, que era de 27,0). Entre 2000 e 2010, o número de homicídios subiu de 423 para 805. Em geral, SC desceu uma posição na classificação nacional das unidades federativas por taxa de homicídios, passando da vigésima-sexta em 2000 para a vigésima-sétima em 2010. Florianópolis e RM possuíam taxas três vezes maiores que a do estado (16,9), enquanto, no interior, o mesmo era duas vezes menor que a média estadual (9,6).[99] Helicóptero da Polícia Civil do Estado de Santa Catarina.
Em 2000, 25 municípios registravam uma taxa de homicídios de 7,2, número que caiu para 4,7 em 16 cidades em 2010. Considerando-se todos esses municípios, totalizam-se 108. Entre os municípios acima de 500Â 000, destaca-se apenas Joinville, que apresentou aumento relacionadamente equilibrado nos níveis de violência. Entre os municípios de 200 000 a 500 000 habitantes, se observa o maior aumento em Florianópolis, Blumenau e São José. Em segunda posição, no conjunto de 23 municípios abrangidos na faixa de 50 a 200 mil pessoas, destaca-se para os altos índices de violência e aumento de Itajaí, Balneário Camboriú e Navegantes. Ao mesmo tempo, a região metropolitana da capital registrou um forte aumento de 108,0% nas taxas de homicídios, enquanto o interior do estado tinha registrado uma queda de 9,6%.[99][100]
Conforme o ?Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008?, também publicado pelo Instituto Sangari, as cidades catarinenses que apresentavam as maiores taxas de homicídios por grupo de cem mil habitantes eram: Santa Cecília (43,2), Lebon Régis (39,7), Abelardo Luz (34,1), Florianópolis (32,8), União do Oeste (31,2) e Planalto Alegre (31,1).[101]Governo e política[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Política de Santa Catarina
Ver também: Lista de governadores de Santa Catarina
Palácio Cruz e Sousa, antiga sede do governo catarinense e hoje Museu Histórico de Santa Catarina
Centro Administrativo do Governo, a atual sede do governo estadual
Palácio Barriga Verde, onde funciona a Assembleia Legislativa de Santa Catarina, sede do poder legislativo.
Santa Catarina, assim como uma república, é governada por três poderes: o executivo, representado pelo governador, o legislativo, pela Assembleia Legislativa, e o judiciário, pelo Tribunal de Justiça, outros tribunais e juízes.[98] Também é permitida a participação popular nas decisões do governo através de referendos e plebiscitos. A atual constituição do estado foi promulgada em 1989, acrescida das alterações resultantes de posteriores emendas constitucionais.[98] Constituem símbolos estaduais a bandeira, o brasão e o hino.[98]
Desde 1823 a capital de Santa Catarina é Florianópolis, cuja denominação da cidade era Nossa Senhora do Desterro, em homenagem à sua santa padroeira. O nome foi alterado durante o término da Revolução Federalista, em 1894, e a população do município ainda contesta essa mudança. A denominação Florianópolis é uma homenagem ao então presidente Floriano Peixoto. Dessa denominação vem a alcunha Floripa, pela qual a cidade é conhecida.[102]
O poder executivo catarinense está centralizado no governador do estado, que é eleito em sufrágio universal e voto direto e secreto, pela população para mandatos de até quatro anos de duração, e pode ser reeleito para mais um mandato. Ele é o responsável pela nomeação dos secretários de estado, que auxiliam no governo.[98] A sede do governo estadual é o Centro Administrativo, localizado no bairro florianopolitano de Saco Grande.[103] Antes do Centro Administrativo, foram também sedes do governo o Palácio Cruz e Sousa, que é atualmente a sede do Museu Histórico de Santa Catarina, e o Palácio Santa Catarina, que se tornou sede após o primeiro ter sido tombado e tornado coleção de objetos raros.[104][105][106][107] Construída em 1952 e inaugurada em 1954, a residência oficial do governador do estado é a Casa d'Agronômica, no bairro florianopolitano de mesmo nome.[108]
Desde o começo do período republicano, assumiu pela primeira vez o governo do estado o militar, engenheiro e diplomata Lauro Müller, que esteve no poder entre 2 de dezembro de 1889 e 24 de agosto de 1890. Depois da Revolução de 1930, que começou no Rio Grande do Sul, Santa Catarina foi o estado onde ocorreu a primeira invasão pelas forças que levariam Getúlio Vargas ao poder. Entre 1930 e 1945, interventores federais governaram o estado. No decorrer destes quinze anos, houve um pequeno período, entre 1935 e 1937, em que o Poder Executivo estadual foi dirigido por um governador eleito, Nereu Ramos, que o Estado Novo manteve como interventor em 1937.[28]
Foi apenas no ano de 1947 onde ocorreu a posse do primeiro governador eleito por sufrágio universal, Aderbal Ramos da Silva, escolhido democraticamente pela segunda vez para um mandato entre 1956 e 1961.[28] Em 1966, assumiu o governador Ivo Silveira, escolhido por voto popular. Após essa época, dois governadores foram eleitos pela Assembleia Legislativa: Colombo Sales e Antônio Carlos Konder Reis; e um por voto popular, Jorge Bornhausen.[109] O atual chefe do executivo catarinense é Carlos Moisés, tendo como vice, Daniela Reinehr.[31] O vice-governador substitui o governador caso este renuncie sua posição, seja afastado do poder ou precise afastar-se do cargo temporariamente.[98]
O poder legislativo estadual é unicameral e exercido pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Palácio Barriga Verde),[nota 2] formada por 40 deputados estaduais, eleitos de forma direta para mandatos quadrienais. Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao executivo, especialmente o orçamento estadual (conhecido como Lei de Diretrizes Orçamentárias).[98] No Congresso Nacional, a representação catarinense é de três senadores e dezesseis deputados federais.[110]
O poder judiciário tem a função de julgar, conforme leis criadas pelo legislativo e regras constitucionais brasileiras, sendo composto por desembargadores, além dos tribunais de júri, juizados especiais e juízes de direito, substitutos e de paz.[98] A maior corte do Poder Judiciário catarinense é o Tribunal de Justiça de Santa Catarina, localizado no Centro Cívico Tancredo Neves.[111] Representações deste poder estão espalhadas pelo território estadual por intermédio de unidades denominadas de comarcas. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, Santa Catarina possuía, em novembro de 2016, 5Â 005Â 356 eleitores, representando 3,403% do eleitorado brasileiro, o décimo maior do país.[112]Subdivisões[editar | editar código-fonte]
Para listas mais abrangentes, consulte Lista de mesorregiões de Santa Catarina e Lista de microrregiões de Santa Catarina.
Para listas mais abrangentes, consulte Lista de municípios de Santa Catarina por IDH e Lista de municípios de Santa Catarina por data de criação.
@media all and (max-width:720px){.mw-parser-output .tmulti>.thumbinner{width:100%!important;max-width:none!important}.mw-parser-output .tmulti .tsingle{float:none!important;max-width:none!important;width:100%!important;text-align:center}}Subdivisões de Santa CatarinaMesorregiõesMicrorregiõesMunicípios
Surgiu como unidade política em 1738 com três cidades, sendo a mais antiga, São Francisco do Sul, fundada em 1658, e a última desse período foi Lages, criado em 1770.[113] Com a Independência do Brasil as províncias foram organizadas em 1823 e nesse ano o território já estava dividido em quatro cidades.[113] Do Império até a República passou de vinte para 295 cidades, sendo o sexto estado com o maior número de municípios e a terceira da Região Sul, atrás do Paraná.[114]
Os municípios são unidades constitutivas da União em patamar igual aos estados e são agrupados pelo IBGE em mesorregiões e microrregiões. As mesorregiões congregam diversos municípios de uma área geográfica com similaridades econômicas e sociais, não constituindo uma entidade política ou administrativa, sendo utilizada apenas para fins estatísticos. Seis mesorregiões de Santa Catarina são: Grande Florianópolis, Norte Catarinense, Oeste Catarinense, Serrana, Sul Catarinense e Vale do Itajaí.[115]
As mesorregiões se subdividem em microrregiões, que constituem um agrupamento de municípios limítrofes, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum. O estado é dividido em vinte microrregiões: Araranguá, Blumenau, Campos de Lages, Canoinhas, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Florianópolis, Itajaí, Ituporanga, Joaçaba, Joinville, Rio do Sul, São Bento do Sul, São Miguel do Oeste, Tabuleiro, Tijucas, Tubarão e Xanxerê.[115]
O governo do estado divide o território em regiões de gestão e planejamento, estabelecidas com o objetivo de centralizar as atividades das secretarias estaduais. Seus limites nem sempre coincidem com os das mesorregiões e microrregiões. As 35 regiões administrativas do estado são: Araranguá, Blumenau, Braço do Norte, Brusque, Caçador, Campos Novos, Canoinhas, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Dionísio Cerqueira, Ibirama, Itajaí, Itapiranga, Ituporanga, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lages, Laguna, Mafra, Maravilha, Palmitos, Quilombo, Rio do Sul, São Joaquim, São Lourenço do Oeste, São Miguel do Oeste, Seara, Taió, Timbó, Tubarão, Videira e Xanxerê.[116]vde Municípios de Santa CatarinaAbdon Batista - Abelardo Luz - Agrolândia - Agronômica - Água Doce - Águas Frias - Águas Mornas - Águas de Chapecó - Alfredo Wagner - Alto Bela Vista - Anchieta - Angelina - Anita Garibaldi - Anitápolis - Antônio Carlos - Apiúna- Arabutã - Araquari - Araranguá - Armazém - Arroio Trinta - Arvoredo - Ascurra - Atalanta - Aurora - Balneário Arroio do Silva - Balneário Barra do Sul - Balneário Camboriú - Balneário Gaivota - Balneário Piçarras - Balneário Rincão - Bandeirante - Barra Bonita - Barra Velha - Bela Vista do Toldo - Belmonte - Benedito Novo - Biguaçu - Blumenau - Bocaina do Sul - Bom Jardim da Serra - Bom Jesus - Bom Jesus do Oeste - Bom Retiro - Bombinhas - Botuverá - Braço do Norte - Braço do Trombudo - Brunópolis - Brusque - Caçador - Caibi - Calmon - Camboriú - Campo Alegre - Campo Belo do Sul - Campo Erê - Campos Novos - Canelinha - Canoinhas - Capinzal - Capivari de Baixo - Capão Alto - Catanduvas - Caxambu do Sul - Celso Ramos - Cerro Negro - Chapadão do Lageado - Chapecó - Cocal do Sul - Concórdia - Cordilheira Alta - Coronel Freitas - Coronel Martins - Correia Pinto - Corupá - Criciúma - Cunha Porã - Cunhataí - Curitibanos - Descanso - Dionísio Cerqueira - Dona Emma - Doutor Pedrinho - Entre Rios - Ermo - Erval Velho - Faxinal dos Guedes - Flor do Sertão - Florianópolis - Formosa do Sul - Forquilhinha - Fraiburgo - Frei Rogério - Galvão - Garopaba - Garuva - Gaspar - Governador Celso Ramos - Grão Pará - Gravatal - Guabiruba - Guaraciaba - Guaramirim - Guarujá do Sul - Guatambu - Herval d'Oeste - Ibiam - Ibicaré - Ibirama - Içara - Ilhota - Imaruí - Imbituba - Imbuia - Indaial - Iomerê - Ipira - Iporã do Oeste - Ipuaçu - Ipumirim - Iraceminha - Irani - Irati - Irineópolis - Itá - Itaiópolis - Itajaí - Itapema - Itapiranga - Itapoá - Ituporanga - Jaborá - Jacinto Machado - Jaguaruna - Jaraguá do Sul - Jardinópolis - Joaçaba - Joinville - José Boiteux - Jupiá - Lacerdópolis - Lages - Laguna - Lajeado Grande - Laurentino - Lauro Müller - Lebon Régis - Leoberto Leal - Lindóia do Sul - Lontras - Luiz Alves - Luzerna - Macieira - Mafra - Major Gercino - Major Vieira - Maracajá - Maravilha - Marema - Massaranduba - Matos Costa - Meleiro - Mirim Doce - Modelo - Mondaí - Monte Carlo - Monte Castelo - Morro da Fumaça - Morro Grande - Navegantes - Nova Erechim - Nova Itaberaba - Nova Trento - Nova Veneza - Novo Horizonte - Orleans - Otacílio Costa - Ouro - Ouro Verde - Paial - Painel - Palhoça - Palma Sola - Palmeira - Palmitos - Papanduva - Paraíso - Passo de Torres - Passos Maia - Paulo Lopes - Pedras Grandes - Penha - Peritiba - Petrolândia - Pinhalzinho - Pinheiro Preto - Piratuba - Planalto Alegre - Pomerode - Ponte Alta do Norte - Ponte Alta - Ponte Serrada - Porto Belo - Porto União - Pouso Redondo - Praia Grande - Presidente Castello Branco - Presidente Getúlio - Presidente Nereu - Princesa - Quilombo - Rancho Queimado - Rio das Antas - Rio do Campo - Rio do Oeste - Rio do Sul - Rio dos Cedros - Rio Fortuna - Rio Negrinho - Rio Rufino - Riqueza - Rodeio - Romelândia - Salete - Saltinho - Salto Veloso - Sangão - Santa Cecília - Santa Helena - Santa Rosa de Lima - Santa Rosa do Sul - Santa Terezinha - Santa Terezinha do Progresso - Santiago do Sul - Santo Amaro da Imperatriz - São Bento do Sul - São Bernardino - São Bonifácio - São Carlos - São Cristóvão do Sul - São Domingos - São Francisco do Sul - São João Batista - São João do Itaperiú - São João do Oeste - São João do Sul - São Joaquim - São José - São José do Cedro - São José do Cerrito - São Lourenço do Oeste - São Ludgero - São Martinho - São Miguel da Boa Vista - São Miguel do Oeste - São Pedro de Alcântara - (Santa Catarina)| - Schroeder - Seara - Serra Alta - Siderópolis - Sombrio - Sul Brasil - Taió - Tangará - Tigrinhos - Tijucas - Timbé do Sul - Timbó - Timbó Grande - Três Barras - Treviso - Treze de Maio - Treze Tílias - Trombudo Central - Tubarão - Tunápolis - Turvo - União do Oeste - Urubici - Urupema - Urussanga - Vargeão - Vargem - Vargem Bonita - Vidal Ramos - Videira - Vitor Meireles - Witmarsum - Xanxerê - Xavantina - Xaxim - ZortéaRegiões[editar | editar código-fonte]
Litoral/Grande Florianópolis
Balneário Camboriú, no litoral do estado.
Os 531 quilômetros de costa atraem quem procura lindas praias e o convívio com a natureza. Essa região, povoada por açorianos no século XVIII, possui um relevo de recortes, com baías, enseadas, manguezais, lagunas e cerca de quinhentos balneários naturais. É ainda uma das principais regiões de biodiversidade marinha do Brasil. As mais importantes cidades são Florianópolis, São José, Palhoça, Laguna, Itajaí, Navegantes, Balneário Camboriú, Itapema, Bombinhas e Porto Belo. As bases características da economia são pesca e o turismo.[117]
Florianópolis, cidade-sede dos poderes executivo, legislativo e judiciário estaduais, localiza-se parcialmente numa ilha marítima com 523 quilômetros quadrados, a Ilha de Santa Catarina, e em parte no continente. É a capital com o mais alto IDH do Brasil e a terceira cidade que mais recebe turistas de outros países, estando à sua frente somente os municípios de Rio de Janeiro e São Paulo. Três pontes ligam a parte continental com a porção insular. Seus mais de 453 285 habitantes relacionam-se com a rapidez de uma cidade cidadã do mundo e com o silêncio dos vilarejos que os colonizadores açorianos ergueram. Os 100 balneários do município são em sua maior parte higienizadas e apropriadas para os banhistas aproveitarem as águas salgadas próximas ao litoral de toda a ilha.[117]Vale do Itajaí
Panorama da cidade de Brusque
Um ?pequeno pedaço da Alemanha? situado em Santa Catarina. Dessa forma é o Vale do Itajaí, que se localiza entre a Capital e o nordeste do estado. O legado dos pioneiros germânicos marcou a arquitetura em estilo enxaimel, a culinária e as festas típicas, os jardins muito caprichados e o fortalecimento da indústria de roupas. Seus morros, matas, rios e cachoeiras muito atraem os ecoturistas. Os mais importantes municípios são Itajaí, Blumenau, Gaspar, Pomerode, Indaial, Brusque, Guabiruba, Ituporanga e Rio do Sul.[117]Nordeste
Com fortalecida cultura alemã, o nordeste do estado associa uma economia empreendedora respeitando a rica natureza. Fábricas de eletrodomésticos, produtos metálicos, em geral, máquinas, automóveis e demais veículos compartilham espaço com as espessas florestas da serra do Mar e as águas salgadas da baía de Babitonga na cidade de São Francisco do Sul. A região é muito rica e possui um elevado IDH. Seus municípios mais importantes são Joinville, Jaraguá do Sul, São Bento do Sul e São Francisco do Sul.[117]Planalto Norte
Nesta região, enriquecida de matas originais e reflorestadas, é concentrado o polo florestal catarinense ? o de maior expressividade da América Latina, que compreende fábricas de madeira, móveis, papel e papelão. Municípios mais importantes: São Bento do Sul, Rio Negrinho, Canoinhas, Corupá, Mafra, Três Barras e Porto União.[117]Planalto Serrano/Serra Catarinense
A igreja matriz de São Joaquim, na Serra Catarinense.
Ver artigo principal: Planalto SerranoO clima gelado e o turismo rural atraem muitos turistas a essa região, cujas fontes de renda são a pecuária e a indústria florestal. Devido às paisagens tranquilas e a neve que muito cai em certos municípios, a cada ano o planalto é visitado por milhares de pessoas no inverno. A rodovia da serra do Rio do Rastro, que vai descendo em curvas tortas de uma elevação de 1 467 metros ao nível do mar, é outro atrativo. Os municípios mais importantes são Lages, Curitibanos, São Joaquim, Urubici e Bom Jardim da Serra.[117]
Sul/Região Carbonífera
Tubarão
A existência dos filhos, netos e bisnetos de imigrantes italianos é um aspecto característico da região. O visitante pode conhecer de perto as vinícolas e admirar a cultura italiana em festas típicas, bem como a colonização germânica, que existe em pouca quantidade. As mais importantes fontes de renda são o extrativismo mineral, indústria cerâmica (Eliane, Portinari) e de derivados do plástico (Grupo Incoplast/Copobras, Copaza, Canguru, etc). O sul do estado possui estações hidrotermais (Gravatal e Santa Rosa de Lima) e cânions (Lauro Müller e Urubici), bem como os famosos cânions Itaimbezinho e Malacara, os quais pertencem ao município de Praia Grande, e o cânion Fortaleza, o qual pertence à municipalidade de Jacinto Machado, e que são internacionalmente conhecidos por seus acidentes geográficos, como piscinas naturais, enriquecidos de biodiversidade. Seus municípios mais importantes são Criciúma, Içara, Tubarão, Laguna, Imbituba, Araranguá, Urussanga, Orleans e Braço do Norte. O sul de Santa Catarina também possui uma vasta potencialidade turística, por ser a sede do Circuito Mundial de Surfe (WCT) em Imbituba, capital brasileira da baleia-franca. Laguna, com suas ruas históricas e município onde nasceu Anita Garibaldi. Criciúma, com a única mina subterrânea do mundo que se abre para visitantes, e Morro dos Conventos com seus cânions costeiros. O sul catarinense, por causa da sua formosidade costeira, é visitado especialmente por turistas da Argentina e dos estados brasileiros do Paraná e do Rio Grande do Sul.[117]Meio-Oeste
Nesta região de morros ondulados que se situa na parte central do estado estão localizadas comunidades pequenas e médias, povoadas por imigrantes da Itália, da Alemanha, da Áustria e do Japão. Sua principal fonte de renda é a agroindústria, pecuária e cultura da maçã. Também existem fábricas metalmecânicas e madeireiras. As cidades mais importantes são Joaçaba, Caçador, Videira, Fraiburgo, Capinzal e Campos Novos, destacando-se Treze Tílias e Piratuba, municípios que recebem muitos turistas de todas as regiões do Brasil e do mundo devido às fontes hidrominerais termais.[117] Chapecó, capital do Oeste Catarinense.
Oeste/Extremo-Oeste
Povoada por gaúchos, filhos em sua maior parte de alemães e italianos no século XX. Em Santa Catarina, criaram-se pessoas jurídicas como Sadia, Aurora, Perdigão e Seara, que produzem grande parte da produção de grãos, aves e suínos no Brasil. Frigoríficos grandes e médios associam-se aos produtores rurais num modelo de integração que deu certo: as empresas fornecedoras de tecnologia e insumos adquirem a produção de animais. A região inicia a exploração da potencialidade turística de suas fontes hidrotermais. Os municípios mais importantes são Chapecó, Xanxerê, Concórdia, São Miguel do Oeste, Xaxim e Maravilha.[117]Economia[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Economia de Santa Catarina
Exportações de Santa Catarina - (2012)[118]
A base principal de sua economia está nas seguintes atividades econômicas: a indústria (especialmente agroindústria, têxtil, cerâmica e metalmecânica), o extrativismo (minérios) e a pecuária.[119] Santa Catarina é o estado brasileiro que mais exporta frango e carne suína e sede da Brasil Foods, a mais rica companhia alimentícia brasileira. Dentre as indústrias, é sede de uma das empresas que mais fabricam motores elétricos no mundo, a Weg (Jaraguá do Sul), um dos que mais industrializam compressores, a Embraco (Joinville), e também a mais rica fundição latino-americana, a Tupy (Joinville). São muito expressivos os centros fabris de eletrodomésticos (e metalmecânica, em geral) na parte setentrional do estado, com grandes marcas brasileiras, como Consul e Brastemp (duas joinvilenses).[120]
Santa Catarina possui a sexta economia brasileira, e, com o Paraná (quinto) e Rio Grande do Sul (quarto), detém 16,1% da economia do Brasil. O estado também exporta muito. É o quarto maior estado exportador do Brasil em 2012, perdendo somente para São Paulo (26,55%), Rio de Janeiro (12,88%) e Minas Gerais (12,72%), participando com 8,07%.[118] Suas exportações foram, em 2012, em Carne de Aves (19,82%), Tabaco em Rama (10,78%), Motores Elétricos (6,79%), Bombas de Ar (6,10%) e Peças para Motores (4,72%).[118]Setor primário[editar | editar código-fonte]
Joinville, a maior cidade catarinense, município com o maior PIB do estado.
Porto de Itajaí, um dos principais do país
Colheita de arroz, Rio do Sul
O setor primário é o maior e mais relevante da economia catarinense ao nível nacional: em 2013, a agropecuária representava somente 5,0% do valor total adicionado à de todo o Brasil.[121]
O produto mais importante da agricultura de Santa Catarina é o milho, plantado no planalto basáltico (depósitos de lavas derramadas), em que oferece ração para a suinocultura. Depois vêm a soja, o fumo, a mandioca, o feijão, o arroz (irrigadamente plantado nos pântanos da planície litorânea do vale do rio Itajaí), a banana e a batata-inglesa. O estado também produz muita cana-de-açúcar, alho, cebola, tomate, trigo, maçã, uva, aveia e cevada.[122]
Criam-se bois especialmente em campo orgânico, de modo extensivo, e nas regiões de florestas, em pequena quantidade, com os bichos que se sujeitam à semi-estabulação.[123] Nestas regiões onde a agricultura predomina, a criação é voltada aos porcos, principalmente no planalto basáltico, em que a milhocultura garante ração apropriada para os bichos. A criação de porcos progrediu bastante no estado, porque se desenvolveram os frigoríficos peritos em processar carne suína,[123] como a Perdigão,[124] a Sadia,[125] a Aurora Alimentos[126] e a Seara,[127] todas com sede no próprio estado de Santa Catarina. A avicultura se expandiu muito até hoje,[123] com a chegada do frango Chester no mercado brasileiro na década de 1980.[128][124] Em 2012, Santa Catarina foi também o segundo maior criador brasileiro de coelhos, com um efetivo de 37 501 rebanhos, somente atrás do Rio Grande do Sul e à frente do Paraná.[129]
A pesca exerce fundamental função na economia de Santa Catarina, que é um dos estados que mais produzem pescado no Brasil.[123] A pesca, especialmente a que se pratica em modelos pré-industriais, exerce fundamental função no quadro econômico estadual. Uma fonte de renda, que tem ligação com a procedência açoriana do povo, é desenvolvida mormente em Florianópolis, Navegantes e Itajaí.[123]
Devido à concorrência decisiva das riquezas minerais e vegetais, é provável que o estado desenvolva sua produção.[130] Dentre as primeiras merecem destaque as reservas florestais, simbolizadas sobretudo pelos pinheirais, embora sejam muito explorados, e os ervais, os quais possibilitam a continuidade da produção estadual de erva-mate. Santa Catarina é um dos estados que mais produzem papel e celulose.[131][130]
Na extração mineral, as ocorrências de carvão, sobretudo nas regiões da planície litorânea (Urussanga, Criciúma, Lauro Müller e Tubarão), significam fator fundamental para que a economia da região se desenvolva.[132] Os carvões de Santa Catarina são os mais harmoniosos do Brasil, não fosse a apresentação de suas dificuldades. São enriquecidos de pirita; têm altos teores de cinza, entre outros.[132]
A apresentação dos estados de exploração do carvão mineral tem melhorado sensivelmente, do ponto de vista da tecnologia e dos equipamentos utilizados. Santa Catarina tem ainda as mais extensas reservas de fluorita e sílex produzidas.[132] Demais recursos minerais disponibilizados são os sedimentos calcários de Brusque, de mármore, de galeria argentífera e de minério de manganês; nem todos, no entanto, são objeto de exploração econômica.[132]Setor secundário[editar | editar código-fonte]
Vista de Blumenau, um dos principais polos industriais do estado
O setor secundário é segundo mais relevante da economia catarinense ao nível nacional: em 2013, a participação da indústria representava 4,9% do valor total adicionado à de todo o Brasil.[121]
Os mais importantes centros industriais de Santa Catarina são Joinville e Blumenau.[132] O primeiro possui personalidade variada, com indústrias têxteis, de alimentos, de fundições e fábricas de automóveis. A concentração da atividade industrial de Blumenau está nas seguintes fontes de renda: indústria têxtil, metalmecânica e de ?softwares?.[132] Além disso, as cervejarias artesanais expandiram-se recentemente.[133] No sertão do território estadual (inclusive os municípios de Imbituba, Tubarão, Criciúma, Cocal do Sul, Içara e Urussanga), aparece um grande número de indústrias menores que têm ligação assim para a indústria madeireira como para o beneficiamento de produtos agropecuários.[132]
A atividade econômica de destaque na região norte-oriental do território estadual (entre Joinville e Jaraguá do Sul) é a fabricação de motocompressores, autopeças, refrigeradores, motores e componentes elétricos, máquinas industriais, tubos e conexões.[132] Na porção meridional do território estadual (inclusive os municípios de Içara, Tubarão, Imbituba e Urussanga), por seu turno, estão concentradas as mais importantes indústrias de cerâmica de revestimento da federação brasileira.[132] Santa Catarina também é o maior produtor brasileiro de louças e cristais.[132]Setor terciário[editar | editar código-fonte]
Vista de um dos terminais do movimentado porto de Itajaí.
O setor terciário é o menos relevante para a economia catarinense ao nível nacional: em 2013, a participação dos serviços representava somente 3,6% do valor total adicionado à de todo o Brasil.[121]
Segundo a Pesquisa Anual de Serviços (PAS) realizada pelo IBGE em 2013, existiam no estado 76Â 095 empresas,[134] das quais 308Â 113 eram locais.[135]
Em 2013, trabalharam para todas essas empresas, 560Â 945 trabalhadores, que totalizavam ao todo uma receita bruta de R$ 55Â 944Â 815, juntos com salários e outras remunerações que somavam um total de 10Â 776Â 363.[134]
Em Santa Catarina, existiam, em 2015, 592 agências (instituições financeiras), que renderam R$ 71Â 121Â 160Â 249 mil em operações a crédito, 108Â 094Â 736 mil em depósitos à vista do governo, 5Â 215Â 932Â 191 mil em privados, 37Â 528Â 225Â 778 mil em poupança, 26Â 668Â 289Â 042 mil a prazo e 16Â 924Â 967 mil em obrigações por recebimento.[136]Turismo[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Turismo em Santa Catarina
Beto Carrero World, em Penha.
Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis.
O estado de Santa Catarina tem uma área territorial repleta de contrastes: as serras estão contrapostas à costa de lindas praias, baías, enseadas e mais de dez ilhas; na arquitetura, uma grande diversidade de municípios preserva as edificações características do tempo em que foi povoado. Ao passo disso, a capital, Florianópolis, é uma cidade de prédios inovadores e requintados, assinalada pela enorme existência dos jovens, dos esportes náuticos e dos campeonatos de surfe. Entre os balneários destacam-se Bombinhas, a qual se considera a capital brasileira do mergulho, e Balneário Camboriú, uma das praias mais famosas.[137]
Atualmente, visitar o estado de Santa Catarina é uma possibilidade de entender uma característica mistura de nacionalidades, que é refletida não somente na cultura, porém, da mesma forma no patrimônio histórico. Além disso, há no estado outras grandes atrações, como as elevadas médias térmicas do verão, as quais trazem um grande número de turistas para seus belos balneários, que se distribuem por destinos como Balneário Camboriú, Bombinhas, Itapema, Garopaba, Joaquina, Praia Mole e da Vila em Imbituba. Neste lugar ocorre etapa do principal campeonato de surfe do mundo, o WCT; e o excessivo frio do inverno da Serra Catarinense com intensas geadas ? de vez em quando seguido pela neve ?, assegurando confortáveis apaixonados roteiros. Os mais conhecidos da serra são Lages e São Joaquim. Tanto no inverno como no verão, há muitas escolhas de passeios para todo o ano.[137]
No Vale do Itajaí ? merecendo destaque Penha, em que existe o Beto Carrero World, e Blumenau ? concentram-se destinos em que o bom é o turismo de negócios. Limitando-se com Blumenau está localizada Gaspar, cidade conhecida pela Igreja Matriz e pela Rota das Águas que contém mais de nove Parques Aquáticos, o mais conhecido o Parque Aquático Cascaneia. Já o município de Timbó destaca-se pelos excelentes locais para que se pratiquem esportes radicais como o ?rafting?, ?canyoning? e que sejam praticados verticalmente outros esportes. O município de Fraiburgo, que faz parte da Rota da Amizade, destaca-se ao cultivo da maçã, podendo ser conhecidas as várias fases desta cultura, como a floração da Malus domestica, o plantio dos frutos. Além disso, conta com a organização que existe na Terra da Maçã para que os visitantes sejam recebidos.[137] Praia em Bombinhas
Sabido como um pedaço da Europa que está encravado no Sul do país, o estado de Santa Catarina possui um dos mais altos índices de desenvolvimento econômico do Brasil, que se baseia na grande variedade de produção industrial. Um importante ponto turístico é o Farol de Santa Marta, o mais extenso das Américas e o terceiro maior do mundo.[137]
Tem sido crescente a movimentação turística, que vem principalmente de São Paulo e dos países da Prata para Santa Catarina.[138] A mais importante concentração que atrai os turistas são os lindos balneários da ilha de Santa Catarina, além das praias de Laguna, Balneário Camboriú, Porto Belo e Itajaí.[138]
Também atrai a zona de colonização alemã, centralizada em Blumenau, porém, abrangendo, na periferia, Pomerode e Timbó e inclusive, no extremo norte, Joinville. Os antigos habitantes dos municípios da região ergueram as históricas casas de enxaimel (caibros atravessados de modo a segurar o barro, o qual constitui as paredes).[138]Balneário Camboriú, cidade turística do estado.Infraestrutura[editar | editar código-fonte]Indicadores
Serviços
Acesso à água83,9% (2011)[139]
Rede de esgoto56,6% (2011)[139]
Saúde
Mortalidade infantil9,5? (2015)[4]
Médicos1,68 por mil hab. (2012)
Leitos hospitalares2,43 por mil hab. (2012)
Educação
Educação infantil274.329 matrículas (2011)[140]
Ensino Fundamental851.180 matrículas (2012)[141]
Ensino Médio254.636 matrículas (2012)[141]
Ensino Superior268.899 matrículas (2011)[142]Saúde[editar | editar código-fonte]
Fachada do Hospital Santa Isabel, em Blumenau
Considera-se bom o estado de saúde da unidade federativa, apesar de que algumas endemias do campo ainda não puderam ser erradicadas. Em 2009, a estrutura dos hospitais abrangia uma rede de 4Â 470 estabelecimentos, os quais contavam com 15Â 557 leitos, atendidos, em 2010, por 33Â 788 médicos, 4Â 420 enfermeiros e 6Â 824 auxiliares de enfermagem.[143][144] Órgãos federais com prestação de serviços no estado:[145] Departamento Nacional de Endemias Rurais (educação sanitária, atividades de saneamento básico, campanhas de vacinação contra a ancilostomose, doença de Chagas, febre-amarela, filariose, malária e tracoma), Serviço Nacional de Doenças Mentais, Serviço Nacional da Lepra e Serviço Nacional de Tuberculose.[145] Em 2005, 79,1% da população catarinense possuía acesso à rede de água,[146] ao passo que 82,6% eram beneficiados pela de esgoto sanitário.[146]
De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBGE em 2008, 76,6% da população catarinense avalia sua saúde como boa ou muito; 67,4% realiza consulta médica periodicamente; 48,0% dos habitantes consultam o dentista regularmente e 6,9% esteve internado em leito hospitalar nos últimos doze meses. 35,2% dos habitantes declararam ter alguma doença crônica e apenas 28,5% tinham plano de saúde. Outro dado significante é o fato de 71,9% dos habitantes declararem necessitar sempre do Programa Unidade de Saúde da Família ? PUSF.[147]
Na questão da saúde feminina, 42,5% das mulheres com mais de 40 anos fizeram exame clínico das mamas nos últimos doze meses; 51,9% das pessoas do sexo feminino entre 50 e 69 anos, mamografia nos dois. 83,4% das mulheres entre 25 e 59 anos, preventivo para câncer do colo do útero nos últimos três.[147]Educação[editar | editar código-fonte]
Reitoria da UFSC, em Florianópolis.
Câmpus da UFFS em Chapecó.
Em 2015, foram registradas matrículas de 837Â 814 discentes, nas 3 250 instituições educacionais de ensino fundamental em Santa Catarina, das quais 954 eram do estado, 1Â 912 do município, 383 da iniciativa privada e uma da União. No que diz respeito ao corpo docente, era igualmente formado por de 48Â 904 professores, dos quais 18Â 433 ensinavam em instituições de ensino do estado, 69 em escolas da União, 23Â 550 nas do município e 6Â 852 nas da iniciativa privada.[148]
O ensino médio, em 2015, teve suas aulas dadas em 990 estabelecimentos com 242Â 153 discentes registrados por matrícula, atendidos por 18Â 879 docentes. Dos 242Â 153 alunos, 198Â 952 encontravam-se nas escolas do estado, 7Â 415 nas da União e 1Â 215 nas dos municípios e nas 34Â 571 da iniciativa privada.[148][nota 3]
Em 2010, a taxa de analfabetismo estadual era de 3,2%, a mais baixa do Brasil.[149] A taxa de escolarização na faixa etária de 6 a 14 anos é de 99,2%, tornando o estado líder nesse quesito.[149] Em 2009, 14,0% da população catarinense é de analfabetos funcionais.[150] O IDH-educação de Santa Catarina é o 3.º mais alto do Brasil (0,934).[151]
As mais importantes instituições catarinenses de ensino superior do setor público são a Universidade Federal de Santa Catarina, a Universidade do Estado de Santa Catarina, a Universidade Federal da Fronteira Sul, o Instituto Federal de Santa Catarina, o Instituto Federal Catarinense. Já as universidades comunitárias são: Fundação Universidade Regional de Blumenau, a Universidade do Extremo Sul Catarinense, a Universidade do Sul de Santa Catarina, a Universidade do Oeste de Santa Catarina, o Centro Universitário de Brusque ? UNIFEBE; Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (UNIARP), o Centro Universitário Municipal de São José, a Universidade do Sul de Santa Catarina, a Universidade do Contestado, a Universidade do Vale do Itajaí, a Universidade da Região de Joinville, a Centro Universitário de Jaraguá do Sul, a Universidade Comunitária Regional de Chapecó e a Universidade do Planalto Catarinense.[152]Transportes[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Transportes de Santa Catarina
Vista da SC-438 cruzando a Serra do Rio do Rastro.
Aeroporto Internacional Hercílio Luz
Santa Catarina tem uma malha rodoviária que une as diferenciadas regiões do estado. As rodovias estaduais de Santa Catarina são geridas pelo Departamento de Transportes e Terminais, responsável por consertar e vigiar a maior parte das vias públicas que ligam as cidades e as zonas rurais do estado. A presença de pedágios, em suas rodovias, é proibida pela Constituição Estadual de 1989.[109]
As rodovias federais, geridas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, têm, em sua maior parte, pedágios da Arteris. A mais importante rodovia é a BR-101, que corta o litoral e é responsável pelo escoamento de boa parte da produção no estado. Outra rodovia principal é a BR-470, ligação do meio-oeste com o litoral. Liga-se com a BR-282 e com a BR-283 e, por si, transporta a produção agroindustrial, a qual é produto de exportação através do porto de Itajaí. Através da BR-280, que conecta a cidade de Porto União, no Planalto Norte, com o de São Francisco do Sul, ocorre o transporte da produção da indústria de móveis produzidos em São Bento do Sul e a de erva-mate em Canoinhas. Demais rodovias conhecidas são a BR-153 e a BR-116, a qual corta as cidades de Lages, Papanduva e Mafra, atravessando o estado até o limite com o Rio Grande do Sul.[153][154]
Cinco portos peritos constituem o sistema portuário do estado: São Francisco do Sul, Itajaí, Itapoá, Imbituba e Navegantes. O primeiro, que mais exporta, é o principal porto de grãos do estado. O de Itajaí, mais extenso do estado, é destinado principalmente para exportar açúcar e congelados e para transportar combustíveis, ao passo que Imbituba constitui um terminal de carvões e Laguna, porto de pesca.[153][154]
As estradas de ferro, geridas em parte pela América Latina Logística, possui dois troncos principais, os quais atravessam o estado de norte a sul: o primeiro corta Mafra e Lages e o segundo passa por Porto União, Caçador e Joaçaba. No norte do estado, uma linha de leste a oeste conecta as cidades ao litoral, atendendo Porto União, Canoinhas, Mafra, São Bento do Sul, Joinville e São Francisco do Sul. Demais ferrovias catarinenses atendem o vale do Itajaí e a região mineradora carbonífera, conectando-a com os portos de Laguna e Imbituba.[153][154]
Santa Catarina possui 32 aeroportos públicos e particulares,[154][153] sendo que apenas cinco realizam voos comerciais: Aeroporto Internacional Hercílio Luz em Florianópolis,[155] Ministro Victor Konder em Navegantes,[156] Lauro Carneiro de Loyola em Joinville,[157] Serafim Enoss Bertaso de Chapecó,[158] Diomício Freitas, perto de Criciúma, no sul do Estado e com inauguração recente em 2015,[159] o Regional de Jaguaruna ou Humberto Ghizzo Bortoluzzi.[160]Serviços e comunicações[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Lista de emissoras de rádio do Brasil#Santa Catarina e Lista de emissoras de televisão de Santa Catarina e Lista de jornais do Brasil#Santa Catarina
Em Santa Catarina, há diversas empresas de abastecimento de água. Em 195 dos 295 municípios catarinenses, a empresa de água e saneamento básico é a Casan.[161] Sede das Centrais Elétricas de Santa Catarina, em Florianópolis.
No que diz respeito à energia elétrica, há uma empresa em território estadual, Centrais Elétricas de Santa Catarina.[162] O proveito do potencial hidrelétrico catarinense nem sequer está completo e usinas termelétricas são as que fornecem boa parte do consumo estadual de energia. O carvão-vapor é utilizado para nutrir essas usinas, e isso colabora não apenas para que seja expandida a produção termelétrica como também garante comércio em desenvolvimento para a ampliação do consumo no estado.[154]
Em Capivari de Baixo está o mais extenso complexo termelétrico a carvão da América Latina. O Complexo Termoelétrico Jorge Lacerda, com 857 megawatts, fazia parte da estatal Eletrosul Centrais Elétricas até a privatização, em 1997. Atualmente pertence à Tractebel Energia, empresa sediada em Florianópolis, filial do grupo francês GDF Suez. É importante ressaltar-se que nos últimos anos vem crescendo no estado a captação e a geração de energia a partir doutras fontes. Pode-se exemplificá-lo pela Usina de Cogeração Lages desde a biomassa gerada pelos resíduos da madeira, os parques eólicos de Bom Jardim da Serra e Água Doce, as usinas de Biogás a partir da captação do gás metano de dejetos de animais em Itapiranga e Pomerode e a começar de sólidos urbanos em Itajaí, da geração fotovoltaica na Megawatt Solar em Florianópolis (a maior da América Latina integrada a edifício) e na Cidade Azul (a mais extensa do Brasil e segunda da América Latina), localizada no município de Tubarão.[163] Sede da RBS TV Florianópolis, no Morro da Cruz.
Estão presentes serviços de ?internet? discada e banda larga (ADSL) sendo fornecidos por vários provedores de acesso gratuitos e pagos. O serviço de telefonia fixa é fornecido por algumas operadoras, como a Brasil Telecom.[164] O código de área (DDD) do estado é variável, entre 047 e 049.[165] No dia 17 de novembro de 2008, as regiões leste e sul começaram a serem atendidas pela portabilidade, junto com demais cidades de DDDs 85 e 88 (Ceará), 98 e 99 (Maranhão).[166]
A secretaria que se encarrega das comunicações na Santa Catarina inteira é a Secretaria de Comunicação, atuante assim na assessoria da imprensa, como no ?marketing? e na Internet. Há vários jornais em diversos municípios do estado, exemplificando, A Notícia (em Joinville), Notisul (em Tubarão), A Tribuna (em Criciúma), Jornal de Santa Catarina (em Blumenau), Jornal Vale do Itapocu (em Jaraguá do Sul), Correio Lageano (Lages), Oi São José (São José), Jornal Médio Vale (Timbó), etc.[167] Ambos os periódicos de maior influência do Brasil,[168] Diário Catarinense e Correio da Ilha, são catarinenses e suas sedes são mantidas na capital estadual.[167]
Na área televisiva, a mais antiga emissora de televisão do estado, a TV Coligadas (atual NSC TV Blumenau), foi fundada por uma sociedade composta por Wilson de Freitas Melro, Caetano de Figueiredo e Flavio Rosa, bem como demais 307 acionistas, em 1 de setembro de 1969.[169] Ao longo dos anos, diversas outras emissoras foram desenvolvidas no estado e receberam fama no Brasil e no estado, como foi o caso da RIC TV Florianópolis, Record News Florianópolis, a Band SC, a NSC TV Florianópolis e a TV Canção Nova Florianópolis, totalmente sediadas na região metropolitana de Florianópolis,[170] além de existir transmissão de canais nas faixas Very High Frequency (VHF) e Ultra High Frequency (UHF). Santa Catarina sedia alguns canais/emissoras de televisão, tais como a NSC TV Blumenau, a NSC TV Centro-Oeste (Joaçaba), a NSC TV Chapecó, a NSC TV Criciúma, e a NSC TV Joinville, todas associadas à Rede Globo de Televisão.[170]Cultura[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Cultura de Santa Catarina
Espaços culturais, museus e personalidades[editar | editar código-fonte]
Fachada do Palácio Cruz e Sousa, antiga sede do governo de Santa Catarina, em Florianópolis.
Academia Catarinense de Letras.
São sediadas em Santa Catarina várias instituições culturais, podendo ser citados o Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, a Academia Catarinense de Letras e o Círculo de Arte Moderna. As principais bibliotecas são a Biblioteca Pública do Estado, a Biblioteca Pública Municipal do Estreito, as das diversas escolas da Universidade Federal (Florianópolis), a Biblioteca Pública Municipal Dr. Fritz Müller (Blumenau), a Biblioteca Pública Municipal (Joinville) e a Biblioteca da Fundação Camargo Branco (Lages).[171][172]
Os principais museus de Santa Catarina são o Museu Histórico (local de instalação na Casa de Santa Catarina, com armas, uniformes e objetos que pertenciam à Companhia Barriga Verde), a residência de Vítor Meireles, o Museu Etnográfico, Etnológico e Botânico, o Museu de Arte Moderna, o Museu do Índio, o Museu do Instituto Geográfico e Histórico, o Museu do Homem do Sambaqui (Florianópolis), o Museu de História Natural Dr. Fritz Müller (Blumenau), o Museu Arquidiocesano D. Joaquim (Brusque), o Museu Nacional do Mar, com embarcações do Brasil e do exterior (São Francisco do Sul), o Museu Municipal (de imigrantes, colonizadores e achados arqueológicos), o Museu Estação da Memória na histórica estação de trem (Joinville) e o Museu Histórico Pedagógico (Lages).[171][172]
Entre os principais catarinenses ilustres nascidos dentro e fora do estado, podemos destacar: Antonieta de Barros, florianopolitana, professora e política; Atílio Fontana, gaúcho, empresário e político; Bruno e Hermann Hering, alemães, industriais; Carl Hoepcke, alemão, industrial; Carlos Renaux, alemão, político, comerciante e industrial; Diomício Freitas, orleanense, empresário e político; família Schürmann, florianopolitana, viajantes de veleiro; Filipe Schmidt, lageano, politico; Gustavo Kuerten, florianopolitano, ex-tenista; Hercílio Luz, florianopolitano, engenheiro e político; João David Ferreira Lima, advogado e professor; José Arthur Boiteux, tijuquense, jornalista, historiador e advogado; Juarez Machado, joinvillense, artista plástico; Lindolf Bell, timboense, poeta; Nereu Ramos, lageano, advogado e político; Paulo Evaristo Arns, forquilinhense, religioso; Raulino Reitz, religioso, botânico e historiador; Santa Paulina, italiana, religiosa, Vera Fischer, blumenauense, atriz; Willy Zumblick, tubaronense, pintor.[173]Monumentos, festas religiosas e folclore[editar | editar código-fonte]
Monumento "O Desbravador" em Chapecó.
Ao povoarem a Florianópolis de hoje, os açorianos haviam erguido um sistema de fortalezas, as quais atualmente são historicamente muito importantes. Na ilha de Anhatomirim encontra-se um desses fortes, a fortaleza de Santa Cruz, a qual, erigida em 1744, foi restaurada pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN). Das ruínas do forte de São José da Ponta Grossa (1740), na praia do Forte, possui-se uma das mais lindas visões da região.[171][172]
Demais conhecidos monumentos são o Mercado Público e o prédio da Alfândega, construídos do final do século XIX, e a ponte Hercílio Luz (1926), uma das mais compridas pontes pênseis do planeta (Florianópolis) e o palácio dos Príncipes, construído em 1870 (Joinville). O patrimônio histórico cadastra por tombamento as ruínas e construções da ilha de São Francisco do Sul e da cidade de Laguna.[171][172]
Dentre as festas religiosas tradicionais de Santa Catarina merecem destaque: a procissão do Senhor Jesus dos Passos, a festa de São Sebastião, a do Divino Espírito Santo (móvel, com três dias de duração) e a de Santa Catarina (padroeira do estado).[171][172]
Das festas folclóricas, realizam-se as principais no mês de outubro em uma grande diversidade de cidades: em Criciúma, a Festa das Etnias; em Florianópolis, a Fenaostra; em Blumenau, a Oktoberfest, tradicional da Alemanha, que distribui chope, canções típicas e grupos de folclore; em Joinville, a Fenachopp; em Rio do Sul, a Kegelfest, no qual o atrativo, bem como a cerveja, é o bolão, jogo parecido com o boliche e com a bocha; em Treze Tílias, a Tirolerfest, celebração do dia em que os imigrantes vieram da Áustria; em Jaraguá do Sul, a Schützenfest, combinação de torneio de tiro com festival alimentar e cervejeiro; em Brusque, a Fenarreco; em Pomerode, a Pomerana; em Itapema, o Festival do Camarão; e, em Itajaí, a Marejada, com culinária de Portugal.[171][172] Blumenau, onde ocorre a maior oktoberfest fora da Alemanha.
Demais festas folclóricas famosas no estado são o terno de reis, em janeiro; o boi-de-mamão, em janeiro e fevereiro, uma aparência de pantomima onde é predominante a imagem de um boi de papelão ou madeira, acompanhada de pessoas, fantasia, dançarinos e cantores; e a farra do boi, na semana santa. Da culinária de Santa Catarina, os pratos mais famosos são a bijajica (bolinho de polvilho, ovos e açúcar, fritado em banha) e o Ente mit Rotkohl (marreco com repolho roxo), iguaria da região de Brusque. No mês de abril ocorre a Expofeira Nacional da Cebola no município de Ituporanga, período em que as festas são realizadas; o evento, toda edição, se firmou como habitual para excursões, promoção de agronegócios e divulgação de novas tecnologias no setor agropecuário. Entre maio e julho ocorre em Lages a Festa Nacional do Pinhão, com pratos típicos feitos de pinhão, considerado o mais importante festival tradicionalista brasileiro, e em Urussanga, no sul do estado, a Festa do Vinho e a festa Ritorno Alle Origini merecem destaque como festas da imigração italiana na unidade federativa.[171][172]Esportes[editar | editar código-fonte]
O Estádio Orlando Scarpelli em novembro de 2010
O futebol é o esporte mais popular no estado de Santa Catarina, seguido por vôlei, tênis, basquete, ciclismo e artes marciais. O futebol em Santa Catarina foi introduzido no início do século XX, tendo como principais equipes o Avaí, o Figueirense, a Chapecoense, o Joinville e o Criciúma, além de outros menores.[174] Já, o Campeonato Catarinense, realizado anualmente desde 1924, é o principal evento de futebol no estado, organizado pela Federação Catarinense de Futebol, contando com a participação de dez equipes na primeira divisão.[175] Os estádios Arena Condá, em Chapecó, e Heriberto Hülse, em Criciúma, são o maiores de futebol de Santa Catarina.[176]
Santa Catarina é sede de eventos esportivos nas mais diversas modalidades, seja de importância local, nacional e até mesmo internacional, entre os quais os Jogos Abertos de Santa Catarina, os Joguinhos, a Olimpíada Estudantil (Olesc), os Jogos Escolares (JESC), Campeonato Escolar de Futsal (MOLEQUE), os Jogos Abertos Paradesportivos (PARAJASC), os Escolares Paradesportivos (PARAJESC), os Abertos da Terceira Idade (JASTI) e Dança Catarina, todos realizados pela secretaria estadual do esporte.[177]
Dentre as principais personalidades do esporte catarinense estão: no tênis, Gustavo Kuerten, o maior tenista do Brasil e um dos maiores do mundo, filho do jogador amador Aldo Kuerten, que incentivou a educação pelo esporte, contribuindo nos torneios como juiz de cadeira;[178][179][180] no futebol, Wellington Saci e Filipe Luís;[181][182] no voleibol, Ana Moser,[183] Bárbara Bruch,[184] Carlos Schwanke,[185] Tiago Barth,[186] Thiago Henrique Sens,[187] e Rosamaria Montibeller;[188] no basquete, Guilherme Teichmann,[189] André Luiz Bresolin Goés,[190] Jimmy Dreher de Oliveira[191] e Tiago Splitter;[192] no ciclismo, Hans Fischer, morto em 1988;[193] e nas artes marciais, Thiago Tavares (jiu-jitsu),[194] Júnior dos Santos,[195] Leonardo Mafra,[196] Márcio Alexandre,[197] Rafael Silva (MMA)[198] e Wande Lopes (muay thai).[199]Feriados[editar | editar código-fonte]
Em Santa Catarina, há dois feriados estaduais: o dia 11 de agosto, data magna do estado, e o dia 25 de novembro, festa litúrgica de Santa Catarina de Alexandria.[200][201] Estes feriados foram oficializados através das leis n.º 10 306/1996 e 12 906/2004, ambas revogadas pela Lei Estadual de SC n.º 16 719/2015.[200][201]Ver também[editar | editar código-fonte]
Lista de municípios de Santa Catarina
Lista de municípios de Santa Catarina por data de criação
Lista de municípios de Santa Catarina por população
Lista de municípios de Santa Catarina por subdivisão
Lista de municípios de Santa Catarina por IDH
Lista de municípios de Santa Catarina por PIB
Região geoeconômica Centro-Sul do Brasil
Região Sul do Brasil
Unidades federativas do Brasil
Brasil
Notas? Veja a localização dos climas do mundo em Ficheiro:World Koppen Map.png.? Ver seção de Etimologia acima.? 1. O mesmo aluno pode ter mais de uma matrícula.2. O mesmo professor pode atuar em mais de uma etapa e/ou modalidade de ensino.
Referências? Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Área Territorial Oficial - Consulta por Unidade da Federação». Consultado em 9 de setembro de 2013. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2014 ? a b «ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO BRASIL E UNIDADES DA FEDERAÇÃO COM DATA DE REFERÊNCIA EM 1º DE JULHO DE 2016» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 23 de novembro de 2016 ? a b «Contas Regionais 2016: entre as 27 Unidades da Federação». IBGE. Consultado em 29 dezembro de 2018 ? a b «Tábua completa de mortalidade para o Brasil ? 2015» (PDF). IBGE. Consultado em 2 de dezembro de 2016 ? «Sinopse do Censo Demográfico 2010». IBGE. Consultado em 2 de dezembro de 2016 ? IPEA -Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. «Evolução do IDHM e de Seus Índices Componentes no período de 2012 a 2017» (PDF). Consultado em 18 de abril de 2019 ? «IBGE | Cidades | Santa Catarina | Joinville». cidades.ibge.gov.br. Consultado em 7 de outubro de 2017 ? Pontes, Helena Maria Mattos. «IBGE - Agência de Notícias». IBGE - Agência de Notícias. Consultado em 28 de fevereiro de 2018 ? a b c Houaiss 1993, p. 10187.? a b c Giovani Girardi (fevereiro de 2007). «Índios, santos e geografia». Revista Galileu. Consultado em 28 de setembro de 2013 ? «Veja gentílicos dos Estados do Brasil». UOL. Consultado em 19 de dezembro de 2010 ? Estados e Capitais do Brasil. «Por que os catarinenses são chamados de "barriga-verde"?». Consultado em 3 de junho de 2017 ? Arruda 1988, p. 7129.? Origem da Palavra (25 de março de 2015). «Santo». Consultado em 28 de novembro de 2017 ? Origem da Palavra (16 de fevereiro de 2011). «Catarina». Consultado em 28 de novembro de 2017 ? Arruda 1988, p. 7135.? a b c d e f g h i j k l Mascarenhas 1998, pp. 5224-5225.? Wachowicz 1995, p. 42.? a b c Wons 1994, p. 107.? Wachowicz 1995, p. 111.? Wachowicz 1995, p. 39.? Bueno 1999, p. 86.? Cintra 2013, p. 27.? a b «Sistema de Capitanias Hereditárias do Brasil». estudopratico.com.br. Consultado em 12 de fevereiro de 2016 ? Del Vas Mingo, Marta Milagros (1986). Las Capitulaciones de Indias en el siglo XVI. Edición Cultura Hispánica del Instituto de Cooperación Iberoamericana por la conmemoración del V centenario del descubrimiento de América. Madrid.? «Tratado de Tordesilhas - História, mapa e Brasil». estudopratico.com.br. Consultado em 12 de fevereiro de 2016 ? Cabral, Oswaldo R. (1970). História de Santa Catarina 2 ed. Rio de Janeiro: Laudes ? a b c Governo de Santa Catarina. «Governadores de Santa Catarina». Secretaria Executiva da Casa Militar. Consultado em 25 de novembro de 2016 ? Eleições 2014. «Raimundo Colombo 55». Consultado em 25 de dezembro de 2016 ? «Resultado da apuração das Eleições 2018 - Santa Catarina para governador, senador, deputado federal e deputado estadual». G1. Consultado em 25 de outubro de 2018 ? a b G1 Santa Catarina (1 de janeiro de 2018). «Carlos Moisés (PSL) toma posse como governador de Santa Catarina». NSC TV Florianópolis. Consultado em 1 de janeiro de 2018 ? «Paraná». Só Geografia. Consultado em 8 de janeiro de 2016 ? Wagner de Cerqueira e Francisco (2012). «Fuso Horário Brasileiro». Brasil Escola. Consultado em 3 de abril de 2012 ? Observatório Nacional (ON) (2014). «Hora Legal Brasileira». Consultado em 10 de janeiro de 2015. Arquivado do original em 22 de julho de 2011 ? Rodolfo Alves Pena (2014). «Afinal, existem quantos fusos horários no Brasil?». Brasil Escola. Consultado em 12 de setembro de 2014 ? Observatório Nacional do Rio de Janeiro (2012). «Decretos sobre o Horário de Verão no Brasil». Consultado em 3 de abril de 2012 ? a b c d e f Garschagen 2000, p. 82.? Arruda 1988, p. 7133.? a b c d e Garschagen 2000, p. 83.? Ricardo Manini. «Onde já nevou no Brasil?». Mundo Estranho. Consultado em 19 de junho de 2015 ? Climatempo (2013). «Cidades mais frias». Terra. Consultado em 12 de agosto de 2017 ? «Recordes de frio em SC». EPAGRI/CIRAM. 2011. Consultado em 2 de setembro de 2011. Arquivado do original em 16 de maio de 2010 ? a b «Death toll Brazil floods, mudslides rises to 45 following weekend rains» (em inglês). Associated Press. 24 de novembro de 2008. Consultado em 24 de novembro de 2008 ? Lenir Alda do Rosário. «Portal das Aves de Santa Catarina»Â ? Cherem, Jorge J.; Simões-Lopes, Paulo C.; Althoff, Sérgio; Graipel, Maurício E. (2004). «Lista dos mamíferos do Estado de Santa Catarina, Sul do Brasil». Mastozoologia Neotropical. 11: 151-184 A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)? Gonsales, Elaine M. Lucas (2008). Diversidade e conservação de anfíbios anuros no estado de Santa Catarina, sul do Brasil. [S.l.: s.n.] ? Piovesan, Monica; Orlandin, Elton; Favretto, Mario Arthur; Santos, Emili Bortolon (2014). «Contribuição para o conhecimento da lepidopterofauna de Santa Catarina». Scientia Plena. 10: 1-32 A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)? Vibrans, A.C.; Sevegnani, L.; Gasper, A.L.; Lingner, D.V. (2012). «Gasper, A.L.; Meyer, L.; Sevegnani, L.; Sobral, M.E.G.; Bonnet, A. Flora vascular de Santa Catarina.». Inventário florístico florestal de Santa Catarina: diversidade e conservação de remanescentes florestais. [S.l.: s.n.] p. 99-111. ISBN 978-85-7114-330-2 ? ftp://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_de_Populacao/Estimativas_2017/estimativa_dou_2017.pdf? IBGE. «Tabela 1286 - População e Distribuição da população nos Censos Demográficos». SIDRA IBGE. Consultado em 16 de novembro de 2011 ? «Tabela 1.5 - Distribuição percentual da população nos Censos Demográficos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 1872/2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 16 de junho de 2013 ? «Tabela 1.10 - Densidade demográfica nos Censos Demográficos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 1872/2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 16 de junho de 2013 ? «Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo - Sinopse». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 11 de janeiro de 2017 ? «Razão de sexo, população de homens e mulheres, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 16 de junho de 2013 ? «IBGE atualiza dados do Censo e diz que Brasil tem 190.755.799 habitantes». G1. 29 de novembro de 2010. Consultado em 30 de julho de 2011 ? «Tabela 1290 - Número de municípios e População nos Censos Demográficos por tamanho da populaçã». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 16 de junho de 2013 ? «Tabela 1287 - População dos municípios das capitais e Percentual da população dos municípios das capitais em relação aos das unidades da federação nos Censos Demográficos». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 16 de junho de 2013 [ligação inativa]? «Tabela 2.1 - População residente, total, urbana total e urbana na sede municipal, em números absolutos e relativos, com indicação da área total e densidade demográfica, segundo as Unidades da Federação e os municípios ? 2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 16 de junho de 2013 ? PNUD (2013). «Ranking IDHM Unidades da Federação 2010». Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano. Consultado em 9 de junho de 2017 ? «Mapa de Pobreza e Desigualdade - Municípios Brasileiros 2003». IBGE. Consultado em 30 de julho de 2011 ? «Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013 - Consulta». Consultado em 5 de janeiro de 2014 ? a b «Indígenas». Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017 ? a b Payer, Maria Onice. «Italiano». Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017 ? a b c Bolognini, Carmen Zink. «Alemão». Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017 ? a b Schumm, Gabriele. «Pomerano». Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017 ? a b Sturza, Eliana. «Espanhol no Brasil». Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017 ? a b «Européias». Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017 ? a b «Asiáticas». Enciclópedia das Línguas do Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2017 ? a b «Tabela 2094 - População residente por cor ou raça e religião». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 23 de junho de 2016 ? Cheney, David M. (19 de novembro de 2016). «Sul 4 Region of Brazil». Catholic Hierarchy. Consultado em 26 de novembro de 2016 ? a b c d e f g h i j k l m Lago 1971, pp. 54-67. ? a b c CABRAL, Oswaldo R. História de Santa Catarina. Rio de Janeiro, RJ: Laudes, 1970. ? a b c MATOS, Jacinto Antônio de. Colonização do Estado de Santa Catarina, Tip. de "O Dia": Florianópolis, 1917. 241 p.? a b c EL-KHATIB, Faissal. História de Santa Catarina. Curitiba, PR: Grafipar, 1970. 4 v. ? Oliveira, Rogério Guilherme de (5 de março de 2012). «O Hino de um Estado de Graça». Daqui na Rede. Consultado em 11 de janeiro de 2016 ? Silva, Júnior (17 de julho de 2015). «Entenda por que o hino de Santa Catarina deveria ser trocado!». Amigo de Viagem. Consultado em 17 de abril de 2017 ? Governo de Santa Catarina. «Hino do Estado». Consultado em 11 de janeiro de 2017 ? «Cópia arquivada». Consultado em 26 de setembro de 2010. Arquivado do original em 15 de julho de 2012 ? Da escravidão à liberdade na Ilha de Santa Catarina? a b Silva, Bruno Labrador Rodrigues da (7 de fevereiro de 2017). «Terras Indígenas e Etnoarqueologia em Santa Catarina: Desafios Contemporâneos». Núcleo do Conhecimento. Consultado em 5 de março de 2017 ? «Tabela 2093 - População residente por cor ou raça, sexo, situação do domicílio e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 5 de março de 2017 ? «Tabela 1497 - População residente, por nacionalidade - Resultados Gerais da Amostra». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 5 de março de 2017 ? «Tabela 631 - População residente, por sexo e lugar de nascimento». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 5 de março de 2017 ? «Tabela 1505 - População residente, por naturalidade em relação ao município e à unidade da federação - Resultados Gerais da Amostra». Sistema IBGE de Recuperação Automática. Consultado em 5 de março de 2017 ? http://www.plosone.org/article/info:doi/10.1371/journal.pone.0075145#pone-0075145-g004 Revisiting the Genetic Ancestry of Brazilians Using Autosomal AIM-Indels? «Regiões de Influência das Cidades» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2007. Consultado em 24 de junho de 2016 ? a b c Governo de Santa Catarina. «Regiões metropolitanas». Secretaria de Estado do Planejamento. Consultado em 7 de março de 2017 ? Merisio, Gelson (26 de janeiro de 2010). «Lei Complementar Nº 495». Leis Estaduais. Consultado em 7 de março de 2017 ? Exército Brasileiro (2017). «Histórico». Comando Militar do Sul. Consultado em 29 de agosto de 2017 ? Exército Brasileiro (2017). «Histórico». 5ª Região Militar e 5ª Divisão de Exército. Consultado em 29 de agosto de 2017 ? «Histórico». 23º Batalhão de Infantaria. 2017. Consultado em 29 de agosto de 2017 ? Exército Brasileiro (2017). «Brigada Silva Paes». 14ª Brigada de Infantaria Motorizada. Consultado em 29 de agosto de 2017 ? Marinha do Brasil (2017). «Histórico». 5º Distrito Naval. Consultado em 29 de agosto de 2017 ? Marinha do Brasil (2017). «Histórico». Escola de Aprendizes Marinheiros de Santa Catarina. Consultado em 29 de agosto de 2017 ? Google (2017). «Base Aérea de Florianópolis». Google Maps. Consultado em 29 de agosto de 2017 ? Força Aérea Brasileira (2017). «Histórico». Base Aérea de Florianópolis. Consultado em 29 de agosto de 2017 ? «Constituição Federal»Â ? a b c d e f g h Santa Catarina. Constituição, 1989. Constituição do Estado de Santa Catarina. Ed. atualizada com 62 Emendas Constitucionais ? Florianópolis: Assembleia Legislativa, 2017.? a b «Mapa da Violência 2012 - Santa Catarina» (PDF). Portal Mapa da Violência. 2012. Consultado em 1 de junho de 2017 ? «MAPA DA VIOLÊNCIA 2012 - OS NOVOS PADRÕES DA VIOLÊNCIA HOMICIDA NO BRASIL» (PDF). Portal Mapa da Violência. 2012. Consultado em 16 de junho de 2013 ? WAISELFISZ, Julio Jacobo (2010). «Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008» (PDF). Instituto Sangari. Consultado em 28 de julho de 2010. Cópia arquivada em 23 de agosto de 2011 ? Governo de Santa Catarina (2017). «Constituição catarinense em vigor é de 1989». Consultado em 4 de junho de 2017 ? Guia Floripa (2017). «Centro Administrativo do Governo do Estado de Santa Catarina». Consultado em 4 de junho de 2017 ? Guia Floripa (2017). «Museu Histórico de Santa Catarina no Palácio Cruz e Sousa». Consultado em 4 de junho de 2017 ? Governo de Santa Catarina (2017). «Histórico». Museu Histórico de Santa Catarina. Consultado em 4 de junho de 2017. Arquivado do original em 12 de novembro de 2017 ? Hagah (2015). «Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa». Consultado em 4 de junho de 2017 ? «Começa a ocupação do novo Fórum Eduardo Carneiro da Luz»Â ? Governo de Santa Catarina (2017). «Casa d'Agronômica ? Palácio Residencial». Secretaria Executiva da Casa Militar. Consultado em 4 de junho de 2017 ? a b Bepeli (2017). «Estado de Santa Catarina». Consultado em 11 de agosto de 2017. Arquivado do original em 6 de maio de 2016 ? «Número de deputados pode aumentar nas próximas eleições». Vote Brasil. Consultado em 16 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 22 de maio de 2011 ? Google (2017). «Estacionamento Centro Civico». Google Maps. Consultado em 4 de junho de 2017 ? «Consulta Quantitativo». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 23 de dezembro de 2013 ? a b Governo de Santa Catarina (1991). «Atlas escolar de Santa Catarina» (PDF). Secretaria de Estado de Coordenação Geral e Planejamento. Consultado em 6 de junho de 2017 ? «Evolução político-administrativa, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação ? 1940/2010» (PDF). Anuário Estatístico do Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2012. p. 22. Consultado em 3 de novembro de 2013 ? a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Divisão regional do Brasil em mesorregiões e microrregiões geográficas: volume 1» (PDF). Consultado em 21 de junho de 2015 ? Governo de Santa Catarina (2017). «Agências Regionais». Consultado em 6 de junho de 2017 ? a b c d e f g h i Conhecendo o Brasil (2017). «Santa Catarina ? Terra da Ilha da Magia». Consultado em 6 de junho de 2017 ? a b c «Exportações de Santa Catarina (2012)». Plataforma DataViva. Consultado em 13 de janeiro de 2014 ? Só Leis (2017). «SANTA CATARINA». Consultado em 12 de julho de 2017 ? Frente Intelectual de Esquerda (3 de abril de 2017). «Santa Catarina». Consultado em 12 de julho de 2017 ? a b c IBGE (2013). «Produto interno bruto dos municípios» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 12 de julho de 2017 ? Sebrae/SC (2013). «Santa Catarina em Números» (PDF). Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Consultado em 12 de julho de 2017 ? a b c d e Garschagen 2000, p. 83.? a b BRF (2015). «Conheça a Perdigão». Perdigão S.A. Consultado em 12 de julho de 2017 ? BRF (2017). «A Sadia». Sadia. Consultado em 12 de julho de 2017 ? BRF (2017). «A Aurora». Aurora Alimentos. Consultado em 12 de julho de 2017 ? BRF (2017). «A Seara». Seara Alimentos. Consultado em 13 de julho de 2017 ? Termero, Maíra (21 de dezembro de 2016). «O que é um Chester?». Superinteressante. Consultado em 12 de julho de 2017 ? IBGE (2012). «Tabela 73: Efetivo dos rebanhos, por tipo de rebanho (série encerrada)». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 21 de julho de 2017 ? a b Garschagen 2000, pp. 83-84.? IBGE (2015). «Extração Vegetal e Silvicultura». Estados@. Consultado em 12 de julho de 2017 ? a b c d e f g h i j Garschagen 2000, p. 84.? Gorges, Leonardo (4 de setembro de 2015). «Cervejarias artesanais de SC projetam crescimento de até 30% em 2015». Diário Catarinense. Consultado em 13 de julho de 2017 ? a b IBGE (2014). «Pesquisa Anual de Serviços - PAS 2014». Consultado em 12 de julho de 2017. Cópia arquivada em 12 de julho de 2017 ? IBGE (2015). «Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2015». Consultado em 12 de julho de 2017. Cópia arquivada em 12 de julho de 2017 ? IBGE (2015). «Instituições Financeiras 2016». Consultado em 12 de julho de 2017. Cópia arquivada em 12 de julho de 2017 ? a b c d Guia do Turista (2017). «Santa Catarina». Consultado em 13 de julho de 2017 ? a b c Garschagen 2000, p. 90.? a b IBGE (2011). «Tabela 6.3 - Domicílios particulares permanentes, atendidos por alguns serviços, segundo as Unidades da Federação - 2009/2011» (PDF). Consultado em 19 de julho de 2013 [ligação inativa]? IBGE (2011). «Sinopses Estatísticas da Educação Básica - 2011». Consultado em 19 de julho de 2013 ? a b «Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2012». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2012. Consultado em 19 de julho de 2013 ? IBGE (2011). «Sinopses Estatísticas da Educação Superior - Graduação - 2011». Consultado em 19 de julho de 2013 ? «Serviços de saúde 2009». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2009. Consultado em 7 de setembro de 2010. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2017 ? «Cadernos de Informações de Saúde - Santa Catarina». DATASUS. 2010. Consultado em 7 de setembro de 2010 ? a b Benton 1973, p. 313-A.? a b TOSCANO, Fernando. «Portal Brasil - Santa Catarina». Portal Brasil. Consultado em 7 de setembro de 2010 ? a b «Acesso e Utilização dos Serviços, Condições de Saúde e Fatores de Risco e Proteção à Saúde 2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2008. Consultado em 14 de maio de 2011 ? a b «Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2015». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2015. Consultado em 11 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2017 ? a b Diário Catarinense (27 de setembro de 2013). «Santa Catarina tem o menor número analfabetos e desempregados do Brasil». Consultado em 31 de agosto de 2014 ? IBGE (2009). «Síntese de Indicadores Sociais» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de agosto de 2017 ? TOSCANO, Fernando. «Portal Brasil - Santa Catarina». Portal Brasil. Consultado em 11 de julho de 2010 ? «UNIVERSIDADES DE SANTA CATARINA». Altillo.com. Consultado em 11 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2017 ? a b c d DNIT (2013). «Mapa Multimodal» (PDF). Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Consultado em 11 de agosto de 2017 ? a b c d e Garschagen 2000, p. 84.? Infraero (2017). «Aeroporto Internacional Hercílio Luz». Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. Consultado em 11 de agosto de 2017 ? Infraero (2017). «Aeroporto Internacional de Navegantes». Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. Consultado em 11 de agosto de 2017 ? Infraero (2017). «Aeroporto de Joinville». Empresa Brasileira de Infraestutura Aeroportuária. Consultado em 11 de agosto de 2017 ? «Aeroporto Chapecó SC». Aeroportos do Brasil. 2017. Consultado em 11 de agosto de 2017 ? Prefeitura de Forquilinha (2017). «AEROPORTO DIOMÍCIO FREITAS». Consultado em 11 de agosto de 2017 ? RDL Aeroportos (2017). «Aeroporto Regional Sul». Aeroporto Regional Sul. Consultado em 11 de agosto de 2017 ? CASAN (2017). «Companhia». Companhia Catarinense de Águas e Saneamento. Consultado em 11 de agosto de 2017 ? Celesc (2017). «Perfil». Centrais Elétricas de Santa Catarina. Consultado em 11 de agosto de 2017 ? RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio - Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística Internacional - Edições Aduaneiras Ltda - 2000 - São Paulo - Pg. 43 - ISBN 85-7129-239-6? «OPERADORAS». Consultado em 29 de julho de 2011. Cópia arquivada em 30 de julho de 2011 ? «Listas de códigos DDD da região Santa Catarina (SC)». DDI e DDD - Códigos de telefone cidades e paises. 2017. Consultado em 11 de agosto de 2017 ? Anatel (17 de novembro de 2008). «Portabilidade está disponível para mais 10,58 milhões de assinantes». Agência Nacional de Telecomunicações. Consultado em 11 de agosto de 2017 ? a b «Jornais de Santa Catarina». Consultado em 11 de agosto de 2017 ? Paulino Motter (2008). The role of the media in educational policy formation and legitimation in Brazil: 1995-2008. [S.l.]: Universidade do Wisconsin-Madison ? Emerim, Cárlida; Cavenaghi, Beatriz (2013). «Os primórdios da televisão em Santa Catarina» (PDF). Unicentro. Consultado em 11 de agosto de 2017 ? a b Acaert (2017). «EMISSORAS DE TV». Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão. Consultado em 11 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2017 ? a b c d e f g Oliveira, Juarez Fernandez de (2000). «Santa Catarina: Cultura». Cola da Web. Consultado em 12 de agosto de 2017 ? a b c d e f g «Santa Catarina». Turismo Agora. 2008. Consultado em 12 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2017 ? RBS SC (2009). «Os 20 catarinenses que marcaram o Século 20». RBS Santa Catarina 30 Anos. Consultado em 3 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 29 de agosto de 2013 ? FCF (2018). «CLUBES FILIADOS». Federação Catarinense de Futebol. Consultado em 11 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 24 de junho de 2013 ? Silva, Sidney Vieira Feitosa da (29 de setembro de 2006). «CAMPEÕES DO CAMPEONATO CATARINENSE DA 1ª DIVISÃO». Campeões do Futebol. Consultado em 11 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 4 de setembro de 2012 ? Polidoro Júnior (21 de janeiro de 2016). «Conforme levantamento revelador feito pela CBF, SC possui 22 estádios». Consultado em 11 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 16 de dezembro de 2016 ? Governo de Santa Catarina (2018). «EVENTOS». Fundação Catarinense de Esporte. Consultado em 11 de janeiro de 2018 ? Universo Online (2018). «Gustavo Kuerten». UOL Educação. Consultado em 11 de janeiro de 2018 ? Frazão, Diva (25 de julho de 2017). «Gustavo Kuerten». E-Biografia. Consultado em 11 de janeiro de 2017 ? Net Saber (2018). «Gustavo Kuerten». Consultado em 11 de janeiro de 2018 ? NSC TV (19 de julho de 2017). «"Rei do acesso", Wellington Saci é apresentado no Hercílio Luz e cita projeto». Globo Esporte SC. Consultado em 11 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2018 ? Rede Globo (5 de junho de 2013). «Brasilidades: Filipe Luís, a herança da Guerra e gosto pelo cemitério». Globo Esporte. Consultado em 11 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2018 ? Universo Online (2018). «ANA MOSER». Terceiro Tempo. Consultado em 11 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2018 ? Pretti, Tita. «Atleta jaraguaense é convocada para Seleção Brasileira de Vôlei». Por Acaso. Consultado em 11 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2018 ? Sports-reference.com (9 de março de 2005). «Profile Carlos Eduardo Schwanke» (em inglês). Consultado em 16 de fevereiro de 2014. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2018 ? Smanioto, Luciano (2013). «Catarinense Tiago Barth é um dos centrais da nova geração do vôlei brasileiro». Diário Catarinense. Consultado em 11 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2018 ? Tática Assessoria de Comunicação (6 de abril de 2011). «Vôlei: Novo atleta da 7mais7 Sports, Thiago Sens é convocado para a seleção brasileira militar». Consultado em 11 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2018 ? Joffre, Matheus (1 de outubro de 2017). «Projeto de vôlei de Nova Trento formou ponteira da seleção e lapida novas meninas». Notícias do Dia. Consultado em 11 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2018 ? LNB (2018). «Teichmann». Liga Nacional de Basquete. Consultado em 3 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2018 ? LNB (2018). «André». Liga Nacional de Basquete. Consultado em 3 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2018 ? LNB (2018). «Jimmy». Liga Nacional de Basquete. Consultado em 3 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2018 ? Liga Endesa (2018). «Tiago Splitter». ACB.com. Consultado em 3 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2018 ? Google Books - Placar Magazine - Morreu Fischer (23 de dezembro de 1988) Acessado em 24 de janeiro de 2017? Sherdog.com (2018). «THIAGO TAVARES». Consultado em 3 de fevereiro de 2013. Cópia arquivada em 2 de julho de 2013 ? Sherdog.com (2018). «JUNIOR DOS SANTOS "CIGANO"». Consultado em 3 de fevereiro de 2013. Cópia arquivada em 16 de junho de 2013 ? Sherdog.com (2018). «LEONARDO MAFRA TEXEIRA "MACARRAO"». Consultado em 3 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 29 de janeiro de 2015 ? Sherdog.com (2018). «MARCIO ALEXANDRE JR. "LYOTO"». Consultado em 3 de fevereiro de 2013. Cópia arquivada em 28 de maio de 2014 ? Sherdog.com (2018). «RAFAEL SILVA "MORCEGO"». Consultado em 3 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 6 de outubro de 2013 ? Sherdog.com (2018). «WANDE LOPES SANTANA». Consultado em 3 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 12 de dezembro de 2013 ? a b Vieira, Paulo Afonso Evangelista (26 de dezembro de 1996). «LEI ORDINÁRIA Nº 10306». Leis Estaduais. Consultado em 11 de janeiro de 2018 ? a b Silveira, Luiz Henrique da (22 de janeiro de 2004). «LEI ORDINÁRIA Nº 12.906». Leis Estaduais. Consultado em 11 de janeiro de 2018Â
Bibliografia[editar | editar código-fonte]Arruda, Ana (1988). «Santa Catarina». Enciclopédia Delta Universal. 13. Rio de Janeiro: DeltaÂ
Benton, William; Azevedo, Aroldo de; Gallotti, Antônio (1973). «Santa Catarina». Enciclopédia Barsa. 12. São Paulo: Encyclopædia Britannica do Brasil Publicações Ltda A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)
Bueno, Eduardo (1999). Capitães do Brasil: a saga dos primeiros colonizadores. Rio de Janeiro: Objetiva. ISBNÂ 8573022523Â
Cabral, Oswaldo R. (1970). História de Santa Catarina 2 ed. Rio de Janeiro: LaudesÂ
Carneiro, Márcio Matos (2006). Origem dos nomes dos municípios de Santa Catarina. Blumenau: Nova LetraÂ
Cintra, Jorge P. (2013). Reconstruindo o Mapa das Capitanias Hereditárias (PDF) (Tese de Docência). São Paulo: Universidade de São Paulo. Consultado em 12 de fevereiro de 2016Â
Frias Filho, Otávio (1996). «Santa Catarina». Nova Enciclopédia Ilustrada Folha. 2. São Paulo: Folha da ManhãÂ
Garschagen, Donaldson M. (2000). «Santa Catarina». Nova Enciclopédia Barsa. 13. São Paulo: Encyclopædia Britannica do Brasil Publicações LtdaÂ
Houaiss, Antônio; Malheiros, Eglê; Barbosa, Francisco de Assis; Andrade, Fernando Moretzsohn de; Guimarães, Alberto Passos (1993). «Santa Catarina». Enciclopédia Mirador Internacional. 18. São Paulo: Encyclopædia Britannica do Brasil Publicações Ltda A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)
Lago, Paulo Fernando (1971). Geografia de Santa Catarina: instrução programada 6 ed. Florianópolis: Edição do autorÂ
Mascarenhas, Maria Amélia; Biasi, Mauro De; Coltrinari, Lylian; Moraes, Antônio Carlos de Robert de (1998). «Santa Catarina». Grande Enciclopédia Larousse Cultural. 21. São Paulo: Nova Cultural A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)
Verano, Paulo Nascimento (2009). «Santa Catarina». Enciclopédia Barsa Universal. 16. Rio de Janeiro: Barsa PlanetaÂ
Wachowicz, Ruy Christovam (1995). História do Paraná 7 ed. Curitiba: Gráfica VicentinaÂ
Wons, Iaroslaw (1994). Geografia do Paraná 6 ed. Curitiba: Ensino Renovado Ligações externas[editar | editar código-fonte]Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Definições no Wikcionário
Imagens e media no Commons
Categoria no Commons
Categoria no Wikinotícias
Guia turístico no Wikivoyage
Commons
Commons
Wikinotícias
Wikcionário
WikivoyageGoverno de Santa Catarina (em português) Website oficial do poder executivo.
Assembleia Legislativa de Santa Catarina (em português) Website oficial do poder legislativo.
Tribunal de Justiça de Santa Catarina (em português) Website oficial do poder judiciário.
Santa Catarina no WikiMapia (em português) Mapa interativo do estado, com imagens elaboradas a partir de satélites artificiais.
vdeSanta CatarinaCultura • Demografia • Economia • Geografia • História • Política • Regiões • Turismo
Santa CatarinavdeSanta CatarinaCultura • Demografia • Economia • Geografia • História • Política • Regiões • Turismovde Santa CatarinaCapitalFlorianópolisDivisão regional vigente (desde 2017)Regiões geográficas intermediárias e imediatasDivisão regional extinta (vigente até 2017)Mesorregiões e microrregiõesRegiões metropolitanasAlto Vale do Itajaí ? Carbonífera ? Chapecó ? Contestado ? Extremo Oeste ? Florianópolis ? Foz do Rio Itajaí ? Lages ? Norte-Nordeste Catarinense ? Tubarão ? Vale do ItajaíMunicípios >500.000 habitantesJoinvilleMunicípios >200.000 habitantesFlorianópolis ? Blumenau ? São José ? Chapecó ? Criciúma ? ItajaíMunicípios >100.000 habitantesJaraguá do Sul ? Palhoça ? Lages ? Balneário Camboriú ? Brusque ? Tubarão Portal
vde Fronteiras do BrasilComissões demarcadoras de fronteira1 PCDL ? 2 PCDLPaíses limítrofesArgentina ? Bolívia ? Colômbia ? Guiana Francesa (França) ? Guiana ? Paraguai ? Peru ? Suriname ? Uruguai ? VenezuelaMacrorregiões fronteiriçasCentro-Oeste ? Norte ? SulEstados fronteiriçosAcre ? Amapá ? Amazonas ? Mato Grosso ? Mato Grosso do Sul ? Pará ? Paraná ? Rio Grande do Sul ? Rondônia ? Roraima ? Santa CatarinaMunicípios fronteiriçosSocioeconômicoÁrea ? Área urbana ? População ? Densidade demográfica ? PIB ? PIB per capita ? renda per capita ? IDH ? GiniBifronteiriços ou tríplices fronteirasAtalaia do Norte ? Assis Brasil ? Barra do Quaraí ? Corumbá ? Foz do Iguaçu ? Laranjal do Jari ? Oriximiná ? São Gabriel da Cachoeira ? Uiramutã ? Uruguaiana

Fronteira simplesAceguá ? Acrelândia ? Alecrim ? Almeirim ? Alta Floresta d'Oeste ? Alto Alegre ? Alto Alegre dos Parecis ? Amajari ? Antônio João ? Aral Moreira ? Bagé ? Bandeirante ? Barcelos ? Barracão ? Bela Vista ? Belmonte ? Benjamin Constant ? Bom Jesus do Sul ? Bonfim ? Brasileia ? Cabixi ? Cáceres ? Capanema ? Capixaba ? Caracaraí ? Caracol ? Caroebe ? Chuí ? Comodoro ? Coronel Sapucaia ? Costa Marques ? Crissiumal ? Cruzeiro do Sul ? Derrubadas ? Dionísio Cerqueira ? Dom Pedrito ? Doutor Maurício Cardoso ? Entre Rios do Oeste ? Epitaciolândia ? Esperança do Sul ? Feijó ? Garruchos ? Guaíra ? Guajará ? Guajará-Mirim ? Guaraciaba ? Herval ? Iracema ? Itaipulândia ? Itapiranga ? Itaqui ? Jaguarão ? Japorã ? Japurá ? Jordão ? Mâncio Lima ? Manoel Urbano ? Marechal Cândido Rondon ? Marechal Thaumaturgo ? Mercedes ? Mundo Novo ? Normandia ? Novo Machado ? Nova Mamoré ? Óbidos ? Oiapoque ? Pacaraima ? Paraíso ? Paranhos ? Pato Bragado ? Pedras Altas ? Pérola d'Oeste ? Pimenteiras do Oeste ? Pirapó ? Plácido de Castro ? Planalto ? Poconé ? Ponta Porã ? Porto Esperidião ? Porto Lucena ? Porto Mauá ? Porto Murtinho ? Porto Velho ? Porto Vera Cruz ? Porto Walter ? Porto Xavier ? Pranchita ? Princesa ? Quaraí ? Rodrigues Alves ? Roque Gonzales ? Santa Helena (PR) ? Santa Helena (SC) ? Santa Isabel do Rio Negro ? Santa Rosa do Purus ? Santa Vitória do Palmar ? Santa Terezinha de Itaipu ? Santana do Livramento ? Santo Antônio do Içá ? Santo Antônio do Sudoeste ? São Borja ? São Francisco do Guaporé ? São José do Cedro ? São Miguel do Iguaçu ? São Nicolau ? Sena Madureira ? Serranópolis do Iguaçu ? Sete Quedas ? Tabatinga ? Tiradentes do Sul ? Tunápolis ? Vila Bela da Santíssima Trindade
 Brasil
vde Regiões e unidades federativas do Brasil
Subdivisões do Brasil
Unidades da FederaçãoRegião NorteAcre
Amapá
Amazonas
Pará
Rondônia
Roraima
TocantinsRegião NordesteAlagoas
Bahia
Ceará
Maranhão
Paraíba
Pernambuco
Piauí
Rio Grande do Norte
Sergipe

Região Centro-OesteDistrito Federal
Goiás
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul

Região SudesteEspírito Santo
Minas Gerais
Rio de Janeiro
São Paulo

Região SulParaná
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
Arquipélagos
Fernando de Noronha
Atol das Rocas
Arquipélago de São Pedro e São Paulo
Trindade e Martim Vaz
Geoeconômicas
Amazônica
Centro-Sul
NordestePropostas de criação de unidades federativas do Brasil Portal da geografia Portal da região Sul do Brasil Portal de Santa Catarina
Controle de autoridade
: Q41115
EBID: ID
GEC: 0058912
WorldCat
LCCN: n80026045
NARA: 10045316
OSM: 296584
MusicBrainz: ID
GeoNames: 3450387
TGN: 7006262